segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Salvar o objeto técnico: Entrevista com Gilbert Simondon


Compartilhado por Flávia Vivaqua em corocoletivo@yahoogrupos.com.br


Entrevista com Gibert Simondon



Trad. Thiago Novaes









Quando falamos das técnicas, é geralmente de um ponto de vista exterior a elas, seja aquele da organização do grupo social, das condições de vida ou do trabalho dos indivíduos, do equilíbrio da natureza, etc. Trata-se então de discutir a eficácia, a utilidade das ferramentas e das máquinas. Há mais de 20 anos, Gilbert Simondon - titular da cadeira de psicologia geral na Universidade de Paris-V - propõe uma abordagem diferente, não utilitarista. Contra a imagem do objeto estético do pensamento contemporâneo, que reconhece a autonomia e especificidade, ele argumenta que existem objetos técnicos[1]. Eles existem e valem por si mesmos, de uma maneira singular, exigindo estudo próprio.







Anita Kechickian: Você escreveu, em 1958, que existia uma alienação existente produzida pela falta de conhecimento do objeto técnico. É ainda nesta perspectiva que continua a sua investigação?



Gilbert Simondon: Sim, mas eu a amplio dizendo que o objeto técnico deve ser salvo. Ele deve ser salvo de seu estado atual que é miserável e injusto. Este estado de alienação se encontra mesmo, em parte, em autores como Ducrocq[2] que fala “dos escravos técnicos”. É preciso modificar as condições nas quais ele se encontra, nas quais é produzido e nas quais ele é, sobretudo, utilizado, porque ele é utilizado de forma degradante. O automóvel, objeto técnico do qual todo mundo se serve, é algo que degrada em poucos anos, porque a pintura não se destina a resistir às intempéries, e porque ela é colocada depois de terem sido feitas as soldas elétricas. De maneira que no interior da montagem da carroceria se situa uma ferrugem crescente que destruirá o carro em alguns anos, enquanto o motor ainda está bom. Este simples fato leva à perda de toda a construção técnica. É contra um tal esmagamento que me insurjo.



Anita Kechickian: Você já não leva mais em consideração a alienação do homem?



Gilbert Simondon: Levo, mas outros pesquisadores também a usam. Penso notadamente nos movimentos fisiocráticos contemporâneos (os ecologistas) que se ocupam em salvar o homem, para lhe dar forma de libertação. Os mesmos não se interessam, ou muito pouco, pelo objeto técnico, que continua abandonado.



Anita Kechickian: Quem se ocupa disso?



Gilbert Simondon: Muitas pessoas, muitas vezes por profissão, tais como os engenheiros e técnicos. Há também os comerciantes, mas eles não são talvez aqueles que se ocupam melhor, porque eles falam disso com segundas intenções. Eu vi um anúncio exaltando o roqueiro de um certo automóvel. Este tipo de embelezamento do objeto técnico por algo que não seja a tecnicidade mesma deve ser recusado. Concordo que o objeto técnico seja estetizado e mesmo erotizado, mas no interiror de sua própria margem de indeterminação. De fato, no objeto técnico, nem tudo é coalescente com tudo, existe alguma incerteza que pode ser melhor preenchida por um arranjo não só funcional, mas agradável aos olhos. Um roqueiro não é em si mesmo um objeto técnico. Ele não tem nenhuma funcionalidade própria. Ele só ganha sua funcionalidade em um carro. É por isso que considero que não deve ser tomado como motivo para a venda.



Anita Kechickian: A que você atribui essa alienação do objeto técnico?



Gilbert Simondon: Ela provém essencialmente do que é produzido para ser vendido. E no preços bem acima de seu preço de custo. Em um automóvel, a necessidade de placas aplainadas, isto é, acabadas de uma forma agradável, representa a metade do preço que será dado à aparência. Há algo de errado [nisso]. Neste sentido, um caminhão me parece mais puro do ponto de vista estético e técnico que um carro de passeio.



Anita Kechickian: Dito de outra maneira, o objeto técnico se tornou um objeto de consumo como outro qualquer?



Gilbert Simondon: Há um enorme desperdício incentivado pelo técnico ou pelo fabricante. A forma do não-desperdício já existe em matéria de energia, por exemplo, mas há uma espécie de frenesi da novidade que é uma verdadeira monstruosidade. A motocicleta foi durante muito tempo um objeto despojado. Hoje se tornou um objeto de consumo que mudamos de um ano para outro o conjunto de cores, a cromagem ou localização de um certo comando. Assim, ela acaba por "datar", mesmo que não esteja de todo ultrapassada do ponto de vista de suas características essenciais.



Anita Kechickian: O que seria uma novidade propriamente técnica?



Gilbert Simondon: As principais melhorias. Por exemplo, seria muito melhor em vez de modificar a forma do bagageiro de uma motocicleta, que os freios duplos agissem simultaneamente sobre a roda dianteira e a roda traseira. Há tantas coisas por resolver e que seriam mais positivas a estudar, entre outras, por segurança.



Anita Kechickian: Você opõe assim as simples mudanças e as invenções, as criações, que são apenas técnicas?



Gilbert Simondon: De fato. Assim como há um risco em toda a criação, penso que há um risco das técnicas. Certamente a inflação dos objetos técnicos atualmente é um, não apenas aquele dos armamentos ou do consumo excessivo. É por isso que eu disse anteriormente, é preciso salvar o objeto técnico, uma pouco como é [levantada a] questão de salvação humana nas Escrituras. Eu acredito que há do humano no objeto técnico, e este humano alienado pode ser salvo com a condição de que o homem seja benevolente com ele. É particularmente importante jamais condená-lo. No Antigo Testamento, há uma espécie de ciúme do Senhor para com a criatura. E dizemos que a criatura transgride. Mas não seria toda a criação uma transgressão? Eu acredito que a transgressão, cuja origem é a serpente, é a criação de uma pessoa. Se Adão e Eva não tivessem jamais saído do Jardim do Éden, eles não teriam se tornado pessoas humanas ou inventores. Seus filhos foram um pastor e o outro um agricultor. As técnicas nasceram lá. Finalmente, as técnicas e a transgressão me parecem ser a mesma coisa. Antigamente os ferreiros eram considerados malditos.



Anita Kechickian: A transgressão ainda é possível no mundo contemporâneo que valoriza a mudança e a inovação?



Gilbert Simondon: Este é o caso do engenheiro da Ford que, encarregado de outros, para estudar as máquinas de embalar pneus, declarou que nada iria requerer um tal condicionamento, que não era necessário embrulhar. Ele transgrediu porque ele estava lá para examinar os aparelhos e os reconheceu como inúteis.



Anita Kechickian: Neste caso, podemos dizer que a tecnologia, isto é, o estudo das realidades técnicas, lida apenas com a sua invenção ou sua gênese?



Gilbert Simondon: A verdadeira tecnologia é uma reinvenção. Como há formas diferentes de progresso das técnicas, existem vários tipos de tecnologias. Ela é obrigada a avançar passo a passo na indução quando ela considera um problema que foi resolvido por via indutiva. O conhecimento é obrigado a imitar em uma certa medida o processo. Se o estudo é indutivo, é que o objeto foi feito de várias maneiras. Por exemplo, as minas não são uma realidade que foi concluída na primeira vez. De 1550 até hoje têm se sucedido uma série de aperfeiçoamentos. No início, se faziam poços inclinados onde havia degraus. Em seguida, se fizeram poços cada vez mais próximos onde passavam cargas guiadas cada vez mais importantes, de ar, etc. No entanto, pode-se conhecer o objeto técnico por dedução quando ele foi inventado como conseqüência de um axioma. Por exemplo, o rádio é uma invenção do cientista (savant). Não podemos pensar nele senão dedutivamente, a partir da propagação prevista por Maxwell, para seu atual deslocamento.



Anita Kechickian: O objeto deduzido é então um objeto pensado. Ele não apresenta, por isso mesmo, incovenientes?



Gilbert Simondon: Este o laço com o concreto que falta na dedução. Para imitar na superfície da terra as condições de um vôo espacial, pesquisadores dos EUA fizeram perecer três pilotos: eles alimentaram a cabine com oxigênio puro. No cosmos, na ausência de gravidade, podemos fornecer oxigênio puro porque um eventual começo de incêndio queima no local sem se propagar e sem aquecimento (por falta de convecção), mas a situação terrestre da tentativa o torna terrivelmente perigoso, porque mesmo o metal da cabine pode queimar. Uma simulação sobre um modelo poderia talvez ter evitado o acidente. Da mesma forma, julgar o Titanic inaufragável porque equipado com anteparas estanques era uma dedução incompleta. O fato, excepcional, que um iceberg pudesse rasgar o casco de 80 metros não foi previsto. A dedução é necessária, mas ela não é suficiente porque é rígida e lacunar. Penso que há diferentes etapas no progresso técnico, e a última é quando o objeto se torna o mais inofensivo o possível. O que ele não é quando sai das mãos do dedutor.



Anita Kechickian: Esses são os únicos modos de invenção?



Gilbert Simondon: Há uma terceira modalidade de progresso que eu tento pensar sob a noção de transdutividade. É a passagem de um conjunto constituído a um conjunto a constituir. Neste sentido é transdutivo o que é transmitido passo a passo, o que se propaga eventualmente com amplificação. É a passagem do triodo (tubo de eletrônico) para o transistor, isto é, de um sistema a outro, onde as tensões e correntes não são as mesmas. Outro exemplo seria o motor do avião advindo sem dúvida do motor da moto, leve, confiável e que não requer refrigeração a água. Em todos os casos, recorremos a uma analogia real onde se levam em conta as diferenças, e não um simples argumento aproximativo.



Anita Kechickian: Mais cedo você se referiu aos ecologistas. Não há, entre alguns deles, uma nova concepção da técnica? Eu penso notadamente na solar.



Gilbert Simondon: A solar é o futuro porque é a única energia virtualmente inesgotável. Os ecologistas pensam a técnica como em harmonia com a natureza. É um pensamento antitecnocrático. Tudo que eu peço a esses movimentos é que não rejeitem misticamente a tecnicidade. Eles devem aprender ciências ecologistas, como Dumont, por exemplo, condições em que o objeto técnico não agride a natureza. Se lavramos um solo que tem

tendência à laterização, esgotamos a terra em poucos anos. O que convém é que o arado o impede de ficar como um tijolo. Eu concordo totalmente com a necessidade de adaptar o objeto técnico à natureza.



Anita Kechickian: Mas ele não deve também ser adaptado ao homem?



Gilbert Simondon: Sem dúvida, e é por isso que retenho a ideia de convivialidade de Illich para quem os objetos técnicos devem ser feitos para o homem e não para escravizar. Aqui podemos saudar o aparecimento no mercado de certas ferramentas feitas para as mulheres que, mais fracas, mas mais rápidas, possam utilizá-las. Ao contrário, não se deve introduzir as técnicas de força em uma população que não a quer. É disto que Illich se queixa sobre a técnica, cujo impacto ele teme sobre uma determinada sociedade. É preciso observar que os testes de arar com trator e carroça foram feitos durante a era colonial, onde se tentou introduzir a agricultura pesada ​​em uma área onde ela foi catastrófica. O arado que faz movimentar sem voltar ao solo (um pouco como uma grade) se encontra adaptado não só para uma população que limita seu uso, mas também para um país, em suas condições geológicas.



Anita Kechickian: Existem então sociedades que se recusam certos objetos técnicos. Podemos ser insensíveis aos objetos técnicos?



Gilbert Simondon: Sim. As populações ditas primitivas são muitas vezes insensíveis aos objetos técnicos. Às vezes, elas se interessam por eles, mas em um sentido que nos ultrapassa. Na Nova Zelândia, por exemplo, os nativos construiram espécies de torres de controle e pistas, esperando que um avião fosse pousar em sua aldeia. Eles consideram que os aviões são o produto de trabalho de seus antepassados, e que eles lhes pertencem. É por isso que eles querem chegar a fazê-los aterrissar. Então, para tentar, eles fazem o seu caminho. É uma variante do "Cargo-Cozido."



Anita Kechickian: Entre a indiferença e a superestimação, há um valor inerente a um objeto técnico?



Gilbert Simondon: Sobre este ponto as tradições diferem. O Antigo Testamento não parece ter reconhecido para a técnica um valor outro que não o utilitário. Em outras culturas, você encontra, por exemplo, o mito de Prometeu, que não tem o mesmo sentido. Eu acho que, quanto a mim, o objeto técnico tem muitos valores. Primeiro, ele é algo que provém de uma atividade muito antiga do homem, e que é provavelmente aquela que o tirou da barbárie. Mas há também o valor daquilo que é o resultado de uma concretização de origem humana.



Anita Kechckian: Finalmente, o que merece ser salvo no universo das técnicas?



Gilbert Simondon: O que merece ser salvo é o coração de cada uma das invenções. Se a locomotiva a vapor merece ser salva é menos por sua grande caldeira que por sua possibilidade de frear continuando a andar, simplesmente invertendo o vapor. Isso permite desacelerar suavemente, sem risco de fazer descarrilar a máquina (graças à coulisse de Stephenson, em particular). É preciso conservar o material do passado, porque ele representa uma possibilidade de retomada, e não apenas para constituir uma arqueologia. O transformador de Faraday (1831) era em forma de um toro. Por volta de 1870-1880, a construção industrial reteve as formas cúbicas. É apenas por causa das exigências de alta fidelidade e os dos melhores rendimentos que voltamos aos transformadores toroidais. Assim, a forma do toro inventada por Faraday não se destinava a figurar no museu do começo das técnicas, era uma forma racional merecendo ser retomada. As técnicas nunca estão completamente e para sempre no passado. Elas contêm um poder esquemático inalienável e que merece ser conservado, preservado.











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[1] 1. Gilbert Simondon, Du Mode d’Existence des Objets Techniques, Aubier - 1958, repr. 1969, 1972. G. Simondon também publicou L’individu et sa genèse physico-biologique (individuation à la lumière des notions de forme et d’information), PUF, 1964. Veja também sobre este tema o apanhado sobre “La culture technique”, Esprit, outubro de 1982.



[2] A. Ducrocq, Energia, Vitória, Flammarion, 1980.



sábado, 26 de novembro de 2011

Um Planeta Curado e o papel da Energia Livre: Entrevista com Wade Frazier e Brian O' Leary







Wade Frazier:



Interview transcript

Esta página é uma reformatação da versão original publicada no Projeto Camelot.


http://projectavalon.net/lang/pt/wade_frazier_brian_oleary_interview_pt.html

Março de 2009


Começo da Entrevista



Bill Ryan (BR): Somos Bill Ryan e Kerry Cassidy do Projeto Camelot. É sexta-feira, 27 de março de 2009, os fusos horários são diferentes em diferentes partes do mundo. Eu estou na Europa. Kerry está em Los Angeles. Brian está no Equador. Wade, você está em Seattle? Não é mesmo?







Wade Frazier (WF): Sim.



BR: Estamos muito felizes, Wade, de falar com você. Wade Frazier, como Brian O'Leary, a quem tivemos o grande prazer de conhecer e conversar longamente no Equador em janeiro, é um ativista veterano da energia livre.



Brian O'Leary participou do programa de astronauta dos EUA e ele é um ativista veterano da energia livre. Ele fez muita investigação desse fenômeno à margem da ciência oficial, ele é um orador muito talentoso, tem estado em todos os lugares e conhece todo mundo, estamos muito orgulhosos de apresentá-lo como uma das Testemunhas em nosso site.



Mas, não existem muitas pessoas que já ouviram falar de Wade Frazier. O site dele, que é chamado de ahealedplanet.net, tem 1.200 páginas. É uma enciclopédia, em sua abrangência, e conta a história de Wade, de uma luta sem parar em toda a questão da energia livre. E você está levando a sério isso, como uma causa, o que é muito parecido com o que Brian O'Leary fez.



Algumas pessoas pensam que a energia livre vem de um inventor sentado em uma garagem ou um porão com um monte de aparelhos eletrônicos e ímãs, que constrói uma pequena máquina que fará com que uma lâmpada se acenda e todos pensarão: "Puxa! Aqui está um dispositivo pequeno e elegante. É uma alternativa ter um moinho de vento no meu jardim".



E isso está muito longe da verdade, porque a energia livre está no centro de muitas das questões que estão ligadas com o modo como o nosso planeta é gerenciado e controlado, isso é realmente um dos muitos pontos centrais para se iniciar.



Wade e o que ele tem a dizer sobre a energia livre, precisa ser ouvido. É uma história muito, muito importante. E o que eu estou ansioso para ouvir na próxima hora, mais ou menos, é principalmente a conversa com Wade e Brian O'Leary, para falarem sobre por quê a energia livre é algo que devemos nos preocupar, por quê deve ser politizada, por quê afeta todos os cantos das nossas vidas.



E para aquelas pessoas que se aventuraram nessa área com intenções práticas, isso provou ser um caminho muito perigoso para elas caminharem porque elas podem realmente interferir com as agendas de outras pessoas.



Isso é o que eu gostaria realmente de falar. Não vai ser uma conversa técnica. Será uma conversa sobre a mudança do paradigma que é necessário para que a energia livre seja desenvolvida neste mundo no século 21.



E eu me pergunto Wade, o que levou a energia livre ser, praticamente, a missão de sua vida? Por que é tão importante? Por que dedicaste muito de seu tempo e sua alma a esta causa?



WF: Obrigado, Bill. Como você sabe, é uma história muito longa, que começou quando eu era criança. Estou com mais de cinquenta anos agora, mas minha jornada na área de energia alternativa começou quando eu era um adolescente.



Fui preparado para ser um cientista desde de muito jovem. E quando eu tinha 16 anos de idade, um de meus mentores profissionais tinha inventado um motor que era considerado o melhor alimentador para automóvel. Isso criou bastante interesse por parte do governo federal dos Estados Unidos. Na verdade, eles gastaram milhões de dólares o desenvolvendo e analisando.



Mas, também, isso nunca chegou a lugar algum. E, de fato, foi dito ao inventor que se ele achava que o motor faria o motor de combustão interna obsoleto, ele deveria começar a fazer os planos funerários dele. E assim, esta foi a minha introdução a toda esta área, em 1974.



BR: Isso foi quando você ainda era um adolescente, Wade. Está certo?



WF: Sim. Eu tinha 16 anos de idade e naquela época eu tinha o sonho de mudar o paradigma energético no mundo. Aos dezesseis anos eu não tinha idéia do que eu poderia fazer sobre isso, mas era um sonho que eu tinha. Então eu continuei os meus estudos em ciência.



E assim, eu acho muito importante... Na verdade, a maioria das pessoas que eu conheço neste campo, nós, geralmente, tivemos algum tipo de orientação mística porque tivemos algumas experiências que abriram o nosso paradigma para além do paradigma "científico" e vimos um quadro mais amplo. Os companheiros de viagem neste campo, penso que a maioria, diria que isso foi provavelmente o estopim.





Enfim, assim... Então fui para a faculdade e tive algumas experiências estranhas que mudaram meus estudos da química para a contabilidade. Então, saí da faculdade e fui trabalhar em Los Angeles e tive a minha experiência como auditor.



Após vários anos de frustração no mundo corporativo, eu tive uma outra série muito estranha de eventos, coroado com uma experiência paranormal que me levou diretamente a uma empresa aqui em Seattle. Isso foi em 1986. Eles estavam comercializando equipamentos de conservação de energia aqui em Seattle. Basicamente era um sistema de aquecimento que salvaria 80% dos custos de aquecimento.



Entrei na empresa quando estava sendo ameaçada a sair do mercado pela compania de energia aqui do Noroeste. Devido a esse sonho de infância e de minha formação, mesmo se a companhia fosse destruída, o fundador não poderia se livrar de mim. Então, acabei seguindo-o por todo o país para Boston, a partir de então, começamos a perseguir energia livre, se me permite.



A tecnologia que nós estávamos buscando realmente unia a bomba de calor que Dennis Lee, o cara de Seattle, estava comercializando com o motor que o meu antigo mentor desenvolveu. [Ri] Nós estávamos realmente tentando unir as duas invenções. Então acabamos em Ventura, Califórnia, que é onde eu fui criado, assim começou o grande tumulto.



Quero dizer, meu parceiro, Dennis - ele é o Indiana Jones da energia alternativa. Ele esteve atrás das grades, sobreviveu a tentativas de assassinato. Atualmente, a Comissão Federal do Comércio está tentando acabar com ele.



Enfim, então em Ventura, realmente chamamos a atenção das pessoas que eu direi gerem o paradigma energético no planeta. Recebemos uma oferta em Boston e, em seguida, recebemos uma outra na Califórnia. Ao meu parceiro foi oferecido um bilhão de dólares para encerrar a operação e ir embora. A oferta foi feita por um homem da CIA, que disse que representava interesses europeus.



Um mês depois do meu parceiro recusar a oferta, ele acabou na cadeia com uma fiança de milhões de dólares. O homem que o prendeu foi promovido a encarregado da prisão, algumas semanas mais tarde, ganhou um prêmio e todos esses tipos de coisas.



Enfim, foi uma experiência bastante radical para mim; porque, para mim, eles acabaram tirando as máscaras em Ventura e admitiram na minha cara que o trabalho deles era para nos eliminar. Então, eles fizeram o melhor possível e foi realmente um bom trabalho. Eles destruíram muitas, muitas vidas.



Eu acabei deixando Ventura em 1990 depois de alguns de nós, basicamente, libertarmos Dennis da prisão. Ele acabou passando apenas dois anos atrás das grades. E então eu passei os próximos 12 anos tentando descobrir o que eu tinha acabado de viver e percebi que, provavelmente, tudo o que eu pensei que eu sabia não era verdade.



Assim, o resultado desses 12 anos de pesquisa... Eu não sei, provavelmente eu li um quarto de milhão de páginas desse material ou algo parecido e, novamente, o transformei no site que eu tenho hoje.



E, sim, Bill, é um fato que a situação energética... A humanidade depende dela. Na verdade, a humanidade sempre dependeu. A vida na Terra, a jornada humana, é tudo... a situação energética está na raiz de tudo isso.



E assim, uma escassez de energia definu a jornada humana. Mesmo que eu viva na mais rica e poderosa das nações na história, o americano médio consome oitenta vezes mais calorias que entram na dieta dele, ainda somos uma sociedade baseada em escassez.



O aumento do nível de utilização da energia que o Ocidente tem desfrutado definitivamente transformou a nossa sociedade de várias maneiras. Transformou um monte de velhas estruturas sociais em obsoletas. A escravidão começou no inicio da civilização e terminou no início da industrialização. A libertação das mulheres... todas estas coisas. Há uma base essencialmente econômica que fundamenta isso, que é alimentada por energia.



E o que descobrimos é que existem pessoas que controlam a situação energética numa base global. Pode ser debatido quem são, quais são os motivos deles. Eles poderiam estar simplesmente protegendo o mercado global deles? Tenho a tendência de acreditar que eles estão mantendo a estrutura de poder deles. Essa é a minha conclusão.



Assim, eu topei com companheiros dessa viagem desde então, Brian é um dentre eles, que... nós geralmente chegamos aproximadamente a beira da mesma compreenção do problema, dos temas, das oportunidades que são possíveis.



Então, estou consciente e acho que Brian também está, a maioria de nós está ciente de que existem tecnologias energéticas. Vocês sabem, o cara fazendo concertos no fundo do quintal, se ele realmente surgir com alguma coisa, então ele atrai a atenção dos controladores globais, como os chamo.



E, de fato, as pessoas que metem o nariz nisto muito profundamente... Novamente, é um negócio arriscado. Há um grande número de pessoas que tiveram as vidas arruinadas, ou eles estão mortos, ou foram silenciados de alguma forma.



Mas algumas pessoas, como Steven Greer, que é um guerreiro - ou Dennis - ele acabou batendo na porta da frente da Casa Branca e fez todo esse tipo de coisa. E, eventualmente, Greer interagiu com, pelo menos, uma facção dessa organização de controle global. Eles admitiram que eles pagaram cem bilhões de dólares "em suborno" ao longo das últimas gerações para eliminar as "tecnologias disruptivas".



E eu diria que a energia livre, provavelmente, está no topo da lista, embora o meu entendimento é de que as pessoas muito próximas a mim que presenciaram algumas dessas coisas, que a antigravidade... as pessoas que entrevistastes no site do Projeto Camelot. Muitas das coisas que eu os ouvi dizer são coisas que eu também experimentei.



E assim, nós como que vivemos, em geral, coisas semelhantes. Mas a minha mensagem, e acho que a de Brian... essencialmente, há um grande cenário para se ver aqui e a situação energética é realmente a chave disso.



E, tanto quanto por quê a energia livre e o que ela pode trazer parece ser tão inimaginável em nossas sociedades. Eu não sei quanto conspiratório isso foi, porque, certamente, depois de todos os meus anos de estudo e experiência, etc, e de ser apresentado ao trabalho de Bucky Fuller, cheguei à conclusão de que essas ideologias nos impedem de ver o grande cenário.



Elas são todas baseadas em escassez e, assim ,todas, para eles, elas têm um componente baseado em escassez. E, na verdade elas também têm uma componente onde, se você dá fidelidade a certa ideologia, então ela o alimenta. Assim, você fica muito relutante de desistir do sistema de crenças.



Assim, a energia livre, etc... pode haver uma fundação baseada em abundância na nossa sociedade, que... a jornada humana nunca viu isso. Então é algo que realmente... é difícil de se imaginar o que acontece por aí. Leva-se muito tempo para fazer isso.



E o que descobri é que você tem que realmente deixar de lado todo o seu condicionamento de tipos de escassez baseado em ideologias tais como o capitalismo, ou o nacionalismo, ou um monte de cientificismo, o paradigma racionalista/materialista. Todas essas coisas são muito sutilmente baseadas em escassez. Algumas são menos sutis do que as outras, mas no final é isso que todas elas têm em comum.



E, assim, o que a energia livre acaba fazendo é lhe permitir realmente substituir essa suposição de escassez por uma suposição de abundância. É uma mudança que seria... nós nunca a vimos antes.



Quero dizer, na verdade todas as assim chamadas revoluções de época na jornada humana - da revolução do super-predador, ou da revolução de domesticação, ou da revolução industrial - essencialmente a humanidade foi capaz de explorar outra fonte de energia e de controlar muito mais energia de um jeito que seria capaz de libertar as pessoas para além da sobrevivência.



Eu moro nos Estados Unidos e tem sido uma existência muito confortável como americano, embora a maioria dos americanos hoje estão se perguntando se eles vão perder o emprego na próxima semana.



BR: Guiando alguns dos nossos ouvintes por este mundo que você descreve como um experimento de pensamento... Suponha que houvesse uma pequena caixa preta em cada casa e em cada caminhão, ou em cada avião houvesse uma caixa preta um pouco maior, e cada usina tivesse uma caixa preta muito grande. E essa caixa preta nos desse como saída tanta energia quanto necessário a custo zero, uma vez que você realmente tivisse essa coisa. Como isso mudaria o mundo? Gostaria de pedir a opinião de Brian.





Brian O'Leary (B'OL): Olá. Olá a todos. É bom estar falando com você de novo, Bill, e ouvir como você está entendo Wade, porque certamente nós dois, Wade e eu, tivemos vias paralelas de descoberta, de pensar fora da caixa do pensamento convencional. Levou um bom tempo e pode ser um processo muito doloroso. É um processo que o público em geral está vivendo agora, penso eu, começando a despertar.



Em resposta à sua pergunta, Bill, imagine um mundo onde tivéssemos isso, digamos, pacotes de 10 quilowatts de potência que se pode colocar na caixa de disjuntor ou sob o capô do carro. O mundo iria mudar da noite para o dia. Vamos dizer que nós fizéssemos dois ou três bilhões desses...



Agora, eu não estou dizendo que, necessariamente, defendo fazer isto durante o sistema que temos agora. E isso, naturalmente, a seguir, levanta a questão do controle político e econômico e algumas das razões pelas quais esta tecnologia tem sido tão reprimida. Acreditem-me, Wade e eu tivemos, pessoalmente, muitas experiências em torno disso desde que a nossa conscientização se tornou mais pronunciada.



Então o que eu vejo acontecendo é que esse novo mundo - desde que os governos e as corporações do mundo mudem sistematicamente - e esse tem sido meu apelo...



Caramba, no meu site eu acabei de por uma carta a Obama. Era um apelo aberto, basicamente, para, por favor, abordar as mudanças sistêmicas que precisamos tal que possamos introduzir algumas dessas novas tecnologias de uma forma muito benigna; que possamos fazer as coisas de forma diferente; e que também não queremos Dick Cheney gerenciando isso. Também não queremos que o atual governo dos EUA, tal como ele está, sendo o executor disto.



Obviamente, essas tecnologias são uma grande ameaça para interesses pessoais, se você é um cientista... E nós sabemos que toda a história da ciência está repleta de negação de novos desenvolvimentos, seja durante a revolução copernicana, no tempo de Keppler, Galileu. Os irmãos Wright - o voo inicial deles, o repórter que o informou estava longe do local e a revista Scientific American, um ano depois publicou um editorial, um editorial crítico, negando que a aviação tenha existido - porque não foi relatada!



Historicamente, podemos olhar para a estrutura das revoluções científicas - o livro de Thomas Kuhn - e eu sei que Wade está bem ciente disso. Nós dois estudamos esse tipo de coisa sobre as mudanças de paradigma muitas vezes, e agora está acontecendo novamente em grandes proporções. E, como salienta Wade, o quadro de energia no nosso tempo é provavelmente mais importante do que qualquer outra coisa.



Por isso temos que decompô-lo e olhar para isso de um ponto de vista do sociólogo como: Quem está fazendo a repressão e por que eles estão fazendo a repressão? O que se encontrará quando realmente se olhar para estas coisas - porque Wade e eu já vimos por nós mesmos inúmeras manifestações da prova do conceito das novas tecnologias de energia - por que elas são tão violentamente reprimidas?



Então você tem essa aliança inconsciente entre os cientistas, corporativistas, os governos. Mesmo os progressistas - as pessoas que, de outra forma, poderiam querer abraçar essa possibilidade - mesmo os progressistas não estão olhando para essas coisas e isso, naturalmente, é a parte mais triste.



E assim, a nossa própria maneira, Wade e eu, de uma forma paralela, descobrimos que há todo um processo. É um processo emocional. É um processo sociológico, onde as pessoas que estão tentando proteger os próprios interesses parecem abocanhar muito mais do que elas podem engolir, a fim de protegerem as carreiras ou os interesses delas.



Então, os cientistas... a maioria da comunidade científica dominante, como nos primórdios da aviação, estão negando a possibilidade da energia livre e irão fazer o que puderem para desacreditá-la. E certamente houveram muitos, muitos exemplos disso.



Mas não é só os cientistas. É o próprio governo. São os progressistas. É... As pessoas que se dizem ambientalistas, obviamente, não são suficientemente radicais. Elas estão pensando em coisas como a energia solar e eólica.



Mas, você sabe, uma das decepções que tive, nos anos 70, quando eu trabalhava para Morris Udall... Ele era um deputado que estava concorrendo à presidência e ele queria desenvolver a energia limpa e renovável, e naqueles dias meu único horizonte de conhecimento era a energia solar, eólica; as assim chamadas energias renováveis tradicionais.



Mas, então, num estudo posterior, se se olhar para os custos e benefícios, se acha que a energia solar e a eólica são de utilização intensiva de materiais, do solo e de capital. Estamos falando de dezenas de trilhões de dólares para investir em todo um novo sistema de energia solar ou eólica para alimentar o mundo com essa energia e isso não acontecerá, especialmente na situação econômica atual.



Precisamos ser mais inteligentes sobre isso. Precisamos olhar para o século 21, para as tecnologias que realmente nos darão uma sociedade com energia limpa.



E a minha descoberta particular... Durante os anos 80 e 90, quando viajei pelo mundo e visitei alguns dos melhores e mais brilhantes inventores e eu escrevi alguns livros sobre o assunto. E finalmente cheguei ao meu: Ah-ha! Isso de fato poderia mudar o mundo se fosse implementado adequadamente.



Assim, todo esse engajamento na nova energia Wade e eu compartilhamos com grande entusiasmo, mas também há esta subcorrente de tristeza sobre como nosso planeta, e quase toda a natureza, está sendo destruído por uma humanidade cancerosa, que não está despertando para essas possibilidades, que poderia, então, dar-nos um pouco de tempo enquanto nós realmente tentamos reformar a nossa cultura e fazer as alterações sistêmicas que nós realmente precisamos fazer.



BR: Brian, obrigado. Isso é uma maravilhosa apresentação articulada do problema e do desafio.



Eu gostaria de pedir a Wade se voce poderia contar a história, em segunda mão, deste pioneiro da energia livre, cuja credibilidade você sente que é total, a quem você disse que foi mostrado, pelos "Controladores", a tecnologia que eles realmente têm. E foi explicado a ele por que estão mantendo isso em segredo. Esta é uma história que as pessoas precisam ouvir.



WF: Sim. Durante minha vida eu entrei em contato com um grupo muito interessante de pessoas. Enfim, a um dos meus companheiros muito próximos; sim, foi mostrado - em um local muito remoto - algumas das tecnologias que existem hoje na Terra: antigravidade, a energia livre. Estas tecnologias existem, sabem.



E, assim, eu montei o meu quebra-cabeça do que, pelo menos eu, vejo de tudo isso. E das pessoas que estiveram realmente lá fora - quero dizer, não é para os tímidos - e as pessoas que sobreviveram de qualquer forma estando lá e voltaram para contar o que viveram... E a imagem que tenho das pessoas que estão ditando as regras sobre o planeta, como mandando no planeta, eles não querem abrir mão disso.



A independência energética faria realmente todo mundo independente. Mas, somos tão dependentes de energia. Nós somos tão dependentes de outras pessoas nos fornecerem a nossa energia. Se nós realmente tivéssemos a nossa própria fonte de energia, os sistemas muito centralizados com uma forte e íngreme hierarquia político-econômico-social que temos em todo o mundo se tornaria obsoleto.



Por exemplo, este meu amigo que teve essa demonstração... as pessoas que estão dependentes do poder que elas têm sobre o planeta, elas farão de tudo para manter esse poder. E as tecnologias que elas têm vão muito além do que está no mercado hoje. Quero dizer, é uma coisa do tipo Star Trek.



BR: Wade, o seu amigo te disse o que era exatamente o que foi mostrado a ele? E foi dado a ele uma explicação do por quê estavam mostrado lhe isso? Eu estou assumindo que deve ter sido dada uma explicação a ele para essa tecnologia estar sendo retida e não ser liberada.



Kerry, poderia ser de melhor ajuda a Wade, se você pudesse tomar a condução disso, porque Wade está tendo dificuldades em entender o sotaque do cavalheiro aqui.



Kerry Cassidy (KC): [Ri] Entendo. Certo. Sinto muito sobre isso. Wade, o que ele quer saber e eu adoraria saber, qual foi exatamente a tecnologia que foi mostrada a seu amigo?



WF: Pelo menos energia livre e antigravidade. OK? Estas foram duas das tecnologias que foram definitivamente mostradas. OK? E eu quase não quiz saber muito mais, pois ter o conhecimento disso pode ser considerado perigoso. Mas havia uma série de tecnologias exóticas que foram demonstradas, energia livre e antigravidade provavelmente foram as mais proeminentes.



KC: Você diz que a tecnologia foi demonstrada. Em outras palavras, eles viram naves espaciais, por exemplo?



WF: Isso foi em um local subterrâneo, assim, definitivamente, não houve nenhuma coisa voando, ou pelo menos a demonstração antigravidade não era algo como uma nave-mãe. Era bem pequeno.



Mas, enfim, eu estou dizendo que essas tecnologias foram demonstradas. E, novamente, as pessoas que as demonstraram admitiram que não têm a liberdade de, essencialmente, sair e trazer essas coisas para o mundo. E eles também, no entanto, disseram que gostariam de trazê-las para o mundo, mas não é seguro.



KC: OK. Por que foi que mostraram isso ao seu amigo? Por que a ele?



WF: Ah, por que foi ao meu amigo...? OK. Pois, meu ami... Caramba! Aqui é onde eu tenho que ser cuidadoso. Os círculos em que ando - em que tenho estado, eu estou como que semi-aposentado dessas coisas - mas, novamente, eles baterão na porta da frente da Casa Branca, do Pentágono e de algumas corporações.



Às vezes, se pode encontrar o feiticeiro. Esta pessoa era altamente recomendada nessa época. Eles estavam batendo nas portas. Eles procuravam coisas e eles deram um show.



KC: OK. Você pode nos dizer qual é a parte, ou sabes, que grupo dos militares estava envolvido em mostrar isso?



WF: Essa pessoa nem sabe quem foi que mostrou isso a ele.





KC: Fascinante. OK. Muito interessante.



WF: Esta foi uma operação muito, muito secreta.Tão secreta...



KC: E onde a base subterrânea estava localizada? Você pode dizer o estado?



WF: Eu não tenho certeza. Creio que foi nos Estados Unidos. Essa pessoa não sabe onde. Eles foram levados de olhos vendados. Quando eles tiraram a venda, eles estavam em algum lugar subterrâneo e haviam aquelas pessoas demonstrando algo. Eles falam com você e sabem quem você é. Eles dizem: Ei, nós temos algumas coisas para te mostrar. Foi esse tipo de situação.





KC: OK.



WF: Até que essa pessoa queira falar publicamente sobre isso, eu não revelarei muita informação sobre isso. Coisas que as pessoas revelarem publicamente, então eu falarei.



Por tanto, novamente, Dennis recebeu uma oferta de bilhões de dólares. Quando eu estava com o Dennis, tivemos algumas interações muito interessantes com alguns desses grupos. E, se bem me lembro, Bill os chama de chapéus brancos e chapéus pretos. E nós tivemos encontros com ambos os grupos. OK?



Fomos, periodicamente, contactados pelo grupo dos chapéus branco. Era muito enigmático. De repente, quando você está trabalhando no escritório tarde da noite, você receber uma chamada telefônica. E dizem: "Mantenha o bom trabalho". Esse tipo de coisa. Então você fica se perguntando: "O que foi isso?" [Ri]



Enfim, tudo que sei é que durante o tempo que trabalhei com Dennis, éramos extremamente bem conceituados. E, na verdade escrevi, porque é um pouco mais seguro divulgá-lo agora; mas quando eu estava com ele nos anos 96-97, fomos submetidos a uma operação enganosa extremamente elaborada que estava tentando nos enredar. E mais uma vez, vinha de quem nos disse que nos daria muito dinheiro para fazer as coisas acontecerem.



Cerca de um ano mais tarde, ouvi Tom Bearden falando de uma situação muito semelhante, dizendo assim: "Sim, eles dizem que te darão todo esse dinheiro, mas é dinheiro sujo, e logo que você pega o dinheiro eles o levam à prisão".



E não foi até... Na verdade foi no outono passado que comecei a escrever sobre a crise financeira e minha interação com alguns destes jogadores e eu, vagarosamente, percebi que estávamos sendo enganados, na verdade, quase no mesmo tipo de operação que Bearden descreveu.



Era extremamente elaborada, com águas-furtadas em Manhattan e nações soberanas sendo envolvidas. Era muito elaborada. Eu realmente não sei. O que era real e o que era fabricado? Eu não sei. Quantas pessoas foram enganadas e quantas estiveram envolvidas nisso? Eu provavelmente nunca saberei.



Mas eu sei que estávamos sendo enganados, quem quer que sejam todas essas pessoas. Novamente, a Comissão Federal de Comércio agora está tentando fechar a empresa de Dennis. Eu não tenho estado envolvido com Dennis desde os anos 90, mas eles estão tentando, neste momento, pará-lo.



E quando eles nos derrotaram em Ventura e o derrotaram em Washington, ou estavam prestes a nos derrotar em Boston, normalmente é o governo que está exercendo a ação pública. Mas eles estão apenas cumprindo ordens. Quer dizer, eles não são os caras realmente no comando da operação.



E foi quando Dennis recebeu a oferta de bilhões de dólares para fechar o negócio e ir embora, isso não aconteceu... Ah, sim, a CIA representa os interesses europeus, ou pelo menos foi o que disseram. Então isso é... Há o privado/governo, essa espécie de coisa acontecendo. Então, novamente, o governo vem e o elimina.



A operação navalha a que estávamos sendo submetidos, ao mesmo tempo que eu recebo uma carta da nossa companhia telefônica dizendo que o Ministério da Justiça requisitou os nossos registros telefônicos e os proibiram por seis meses de nos informar o que ocorria, etc.



Se fica pensando quem está envolvido e de quantas maneiras diferentes eles estão atacando você. E vi isso em Seattle, no ano de 1986. Vi isso em Ventura. Nós estávamos sujeitos a uma espécie de um totalmente novo nível do jogo quando eu estava com Dennis por volta dos anos 96, 97. Enfim, mais uma vez...



KC: Então, por que você acha que isso estava acontecendo? Era porque vocês estavam tão perto?





WF: Por que tivemos a atenção que nós tivemos?





KC: Sim.



WF: Ah, porque o meu parceiro, ele... Mais uma vez, quando eu o conheci em 86, ele vendia equipamentos. Ele realmente causava um impacto econômico no mercado. E, mais uma vez, quanto mais perto você chega do sucesso, maior será a resistência.



Então, sim, um cara com uma oficina no fundo do quintal, eles só... eles não se importam... Eles vão ficar de olho nele, mas eles, com certeza, vão deixá-lo em paz, a menos que ele realmente apareça com alguma coisa importante. Então ele vai receber alguma atenção.



Mas tivemos uma demanda nacional. Ele vendeu alguns milhões de dólares dessas bombas de calor. E ele estava tentando inundar Puget Sound com essas bombas de calor o que era... Um cálculo estimava que a companhia elétrica local estava prestes a perder algo como vinte bilhões de dólares em receita ao longo dos próximos 20 anos.



KC: Wade, quando você diz que os chapéus brancos estavam tentando mostrar-lhe esta tecnologia e que o chamavam até tarde da noite e o incentivavam, você sabe algo mais sobre quem eram os chapéus brancos? E se o seu amigo realmente alguma vez teve qualquer tipo de reuniões com os chapéus brancos? Eles eram militares?



WF: Eu vou dizer isso. Descrevi a situação subterrânea e que seríamos chamado, então nós realmente recebíamos a fachada suave dos chapéus pretos oferecendo-nos um bilhão de dólares e, então, eu tenho certeza que eles estavam por trás do que aconteceu conosco em Ventura. Estou atento. E mais uma vez, por exemplo, Steven Greer tem interagido bastante nessas arenas e a imagem que ele descreveu do que ele viu, praticamente, acho que ele está certo.



E assim, na verdade, quando eles mencionaram as centenas de bilhões de dólares em suborno, eu dizia: "Bom, isso faz sentido". Porque só na minha viagem eu cruzei com alguns inventores que tinham sido comprados, ameaçados, mortos, esse tipo de coisa. E quando eu ouvi isso, uma centena de bilhões de dólares em suborno, perfeitamente, faz sentido.



O amigo de Brian, John Rappoport, ele disse que há oito cartéis econômicos no planeta que dividiram a economia mundial. Eu não vou negar isso, porque eu vi atividades semelhantes ocorrendo na medicina, mídia - meios de comunicação, estes tipos de coisas.



KC: Wade, então, você pode falar sobre os chapéus brancos?



WF: Eu vou falar sobre os chapéus brancos. Pois é interessante. Eu conheci uma pessoa que eu encontrei uma vez que foi sequestrada, drogada e colocada em um manicômio. E quando ela estava neste asilo - e era uma maneira de mantê-lo calado - haviam algumas pessoas dos chapéus brancos no manicômio que estavam como que cuidando dele. Eu tenho certeza que vocês encontraram isso em algumas das coisas que eu li no site de vocês, onde esse tipo de coisa acontece. Então, existem esses tipos de pessoas, clandestinos chapéus brancos.



E eu não sei exatamente como funciona essa estrutura, mas o meu entendimento é que o, digamos duas a três centenas de pessoas que são uma espécie de estrategistas políticos para a economia mundial... Eu diria que há 30 anos era apenas uma pequena fração deles, como cinco por cento, ou talvez apenas uns poucos aqui e ali, que não tinham mais certeza se eles realmente continuariam com esse programa por mais tempo.



Alguns anos atrás eu ouvi Greer dizer que agora é quase 50/50 dos assim chamados chapéus brancos... Eu não sei quão brancos esses chapéus são, mas acredito, definitivamente, que há uma fratura nessa estrutura, onde muitos deles percebem que, no caminho em que seguimos, nós vamos transformar a Terra em uma brasa. E assim, eles não gostam desse programa. Eles têm netos e etcetera.



Então eu acho que aconteceu uma fratura porque o jogo está ficando muito assustador para eles e assim eles não querem isso. Assim, eu não sei quão brancos esses chapéus são. Mas acredito que o que foi mostrado ao meu amigo nos subterrâneos veio da uma facção da metade desses desencantados. Essa é a minha percepção.



KC: Então você acredita que essas pessoas, basicamente, foram responsáveis pela operação em Ventura. Eles o fecharam, em essência. Certo?



WF: Ah, sim. Na verdade, quando eles nos invadiram, eu tinha 29 anos, era jovem e ingênuo, e treze policiais armados entraram e nos chutaram para fora dos edifícios. E então eles saquearam o escritório do nosso pesquisador chefe, limparam até as paredes, e depois levaram muitas horas para iniciar a chamada "investigação oficial" e disseram que nunca estiveram na sala... exceto que o pesquisador e um dos nossos mecânicos que estavam fora, atrás do edifício, foram capazes de realmente ver o que ocorria dentro do prédio e os viram saquear o escritório. Então essa foi a primeira vez que eles nos atacaram.



Então, naquele momento, percebemos que isto não tinha nada a ver com a tentativa de saber se estávamos cometendo crimes ou não. Quero dizer, eram eles que estavam cometendo os crimes. Enfim, nesse momento percebemos isso... Quer dizer, eu percebi que isso definitivamente nada tinha a ver com a tentativa de proteger o público ou algo assim.



E então, porém para mim, era uma coisa de... Não foi até que eu estivesse no banco das testemunhas - e Dennis estivesse com correntes nas pernas e com uma fiança de milhões de dólares - e o procurador, na verdade, estava fazendo caretas para mim enquanto eu estava no banco das testemunhas. Quero dizer, numa espécie de atmosfera de julgamento-exibição stalinista. Na verdade, o cara fazendo caretas para mim, era o cara que estava no comando do presídio em que Dennis estava.



Assim, naquele momento, esse foi essencialmente o meu momento radicalização, onde a jornada de doze anos de desilusão gradual, etc, uma espécie de iluminação para mim e eu fiz: "Ah-ha!" Esse foi o meu grande momento de Ah-ha!, sentado no banco das testemunhas, onde eles estavam fazendo caretas para mim enquanto eu testemunhava.





KC: Wade, eu gostaria de ouvir Brian... o que você pode dizer sobre como o mundo precisa mudar para aceitar a energia livre e se você pensa que há realmente alguma esperança, neste momento, para que isso aconteça?



BO'L: Muito boa pergunta, Kerry, e eu gostaria de poder respondê-la simplesmente, porque quem sabe os Controladores estão fazendo agora em reunião silenciosa.



O que posso dizer é que os conceitos estão aí. Há uma possibilidade muito clara de podermos desenvolver essas coisas e hão muitos de nós que as defendemos há muito tempo. Parece que o clima político realmente não mudou.



Por outro lado, o público está ficando realmente chateado com o que está acontecendo. Certamente o desastre econômico pelo qual estamos todos passando agora é, talvez, uma metáfora ou símbolo, um arquétipo, do que poderia acontecer na área da energia, e até os manifestantes - o Bill McKibbens do mundo ou os assim chamados pensadores livres do Pico do Petróleo ou do aquecimento global, seja James Hansen ou Richard Heinberg ou todas essas outras pessoas que defenderam a mudança radical - ainda não adotam a possibilidade da energia livre.



Assim, mesmo que alguns de nós, Wade, eu e vários outros, tentemos educar algumas dessas pessoas progressitas mais visíveis sobre a possibilidade da energia livre... e eu até já tive conversas com o congressista Dennis Kucinich sobre isso e ele escutou atentamente. Ele reconheceu isso. Ele queria introduzir uma legislação de apoio à pesquisa e desenvolvimento nessa área e de fazer isso publicamente mais visível.



Apesar de todas estas coisas serem reconhecidas e comunicadas, a verdade é que o consenso entre os assim chamados progressistas ainda é uma negação completa da possibilidade da energia livre.



E isso, para mim, foi a descoberta mais surpreendente que eu fiz - tendo feito há quase duas décadas minhas viagens pelo mundo para descobrir por mim mesmo, como um cientista, que na verdade esses conceitos são muito reais, hão muitas, muitas tecnologias paralelas diferentes, qualquer uma, ou algumas das quais podem fazer o milagre - mas sempre que chega o momento para o desenvolvimento efetivo da mesma, aí é quando certas pessoas entram em cena.



Essa descoberta que fiz por mim mesmo, Wade fez isso por conta própria e muitos, muitos outros - Tom Bearden - muitas, muitas outras pessoas na vanguarda dessas tecnologias, todas passaram a acreditar que o mundo é definitivamente controlado por um grupo de pessoas que não querem que isso aconteça.



Essa é a parte mais triste, é a falta de conscientização entre a maioria das pessoas no mundo que isso é mesmo uma possibilidade. E se eu fosse desenvolver a política, o meu pensamento é que: "Bom, nós não devemos deixar pedra sobre pedra na nossa busca da energia limpa e criar um mundo de abundância".



Mas, de alguma forma, isso é percebido pelos controladores como uma ameaça a eles, assim como a reforma econômica significativa - ou revolução econômica que provavelmente é a melhor palavra agora para a situação em que estamos - foi veementemente contestada por Wall Street e as pessoas no comando. Eles estão se recusando a fazê-lo.



Então, nós estamos envolvidos nessa história incrível que é, provavelmente, mais sensacional do que qualquer coisa que pudesse ser criada em Hollywood. E, infelizmente, a maioria das pessoas têm sido muito lenta para acordar para essa possibilidade.



Porque, em certo sentido, o caminho politicamente palatável de apresentar este material é simplesmente assim: "Esta é uma possibilidade. Vamos olhar para ela. Vamos ver como podemos ser capazes de implementá-la. Vamos ver que tipo de mundo podemos ter com essa implementação". Estas são as perguntas que precisam ser feitas agora.



KC: OK. Obrigada, Brian. Wade, o que você acha sobre o potencial da energia livre agora, depois de teres passado por tudo o que passastes? Politicamente, eu quero dizer... O que você acha das chances de realmente mudar-se de direção, como você diz, usando os chapéus brancos que não estão, obviamente, contentes com a situação? E hão muitas pessoas por detrás - elas estão muito descontentes com a situação atual. Elas estão procurando por novas formas de se fazer isso. Você acha que o clima é tal que, talvez, esta nova tecnologia energética agora possa ser desenvolvida?



WF: Eu acho que você, de certa forma, chegou ao cerne da questão aqui. No meu trabalho - e, novamente, as coisas que eu percebi, e isso foi através de minhas experiências radicais - existem os chapéus pretos e os brancos e eles estão, definitivamente, fazendo o dever de casa deles.





Ao mesmo tempo, eles não são realmente muito poderosos. Quero dizer, se fala de, talvez, alguns milhares de pessoas das seis bilhões de pessoas. E eles têm, definitivamente, um monte de truques no saco deles.



Mas quando a poeira assentou em Ventura, percebi que se eu tivesse uma centena de Dennis, a energia livre seria fácil. Teria sido... Nós teríamos sido imparáveis. Mas, hão poucos dele no planeta.



Então, para mim a coisa é... é que não é sobre os chapéus branco e preto. Trata-se de nós, as massas. Nós podemos fazer isso acontecer. Mas, não podemos fazer isso acontecer, se não pudermos sequer imaginar que isso pode ser melhor.



Essa é a mensagem que estou tentando transmitir. Estou tentando fazer a energia livre possível. Eu estou tentando trazê-la para onde... trazê-la à público, ou como disse Bill, alguns cara trabalhando nas garagens deles ou alguma fantasia como Star Trek ou algo assim, para dizer: "Ora, estas coisas, eu sei que é real. Eu sei que são possíveis". E o resultado disso...



Eu tenho vivido com isso por muitos anos. Eu mal posso imaginar o que poderia acontecer. Todo o curso da jornada humana poderia mudar dramaticamente. Assim, acho que se suficiente pessoas entendessem isso, não seria necessário muitas pessoas para apenas pensarem nessas coisas para, quem sabe, criar uma dinâmica suficiente permitindo que isso aconteça.



Porque o que acontece é que a pessoas que perseguem estas coisas, elas estão lá fora sozinhas no deserto. Quero dizer, esse é o problema. Elas estão lá fora, sozinhas no deserto e elas são tão vulneráveis. Novamente, a maioria das pessoas simplesmente pegam o dinheiro. Assim, as centenas de bilhões de dólares em suborno... Aposto que isso acontece noventa e cinco por cento das vezes. Eles simplesmente pegaram o dinheiro e fim.



KC: E quando não se pega o dinheiro, o que você acha que acontece com as pessoas quando elas não pegam o dinheiro?





WF: Então, eles começam a jogar pesado.





KC: OK.



WF: De novo, a maioria das pessoas pegam o dinheiro. Na verdade, mais uma vez, Bearden, o ouvi falar disso há onze anos mais ou menos. Então o que eles fazem é... É recompensas e punições.



Eles são muito sutis. Quero dizer, é muito... como dizer isso? Se eles vierem direto, em campo aberto, e for muito óbvio o que estejam fazendo, muitas pessoas perceberiam. Então é muito sofisticado, um modo muito sutil em que eles operam. Sabem, levei mais de dez anos, após a operação policial que quase nos prendeu, para mim descobrir o que estava acontecendo. Assim, é muito sutil.



E Bearden fala sobre como eles operam. Novamente, do que eu vi, acho que ele está certo. E também o que eu vi, porém, é que se um provocador é solto no meio de uma centena de pessoas comuns, o provocador prevalece. Especialmente quando você começa a receber a pressão como estávamos enfrentando em Ventura e em Seattle.



KC: Então o que é... você acha que eles ainda estão atrás de você, por assim dizer, tal que eles ainda estão interferindo com você e as pessoas que você sabe que estão trabalhando nesta área?





WF: Ah Deus! Por certo!





KC: Você acha que eles ainda estão se metendo com você?



WF: Eu não sei de um problema de maior magnitude do que a questão da energia que a humanidade está enfrentando agora. Ah, meu Deus, estamos tendo guerras na Ásia, matando milhares de pessoas pelos hidrocarbonetos. A questão é tão multifacetada, é tão imensa, que... Ah, sim, isso está sendo cuidadosamente administrado.



E, novamente, essas "tecnologias disruptivas" são cuidadosamente monitoradas. O que o meu amigo viu foi, de alguma maneira, algo que alguém passou pela porta traseira e demonstrou algumas das coisas, sabem? É muito rigidamente controlado para garantir que as "tecnologias disruptivas", especialmente energia livre, não entrem em cena.



Vocês sabem, é possível que isso venha dos chapéus brancos e preto. É possível que seja assim que isso esteja sendo determinado. Parte de mim espera que não seja assim que aconteça. Parte de mim espera que muitos de NÓS façamos barulho suficiente de uma forma positiva.



Mas se um número suficiente de pessoas compreenderem o potencial, entenderem que é possível e entenderem quão importantes elas poderiam ser na ajuda para isso acontecer simplesmente por se conscientizarem do assunto... Isso é o que eu estou tentando descobrir. Eu acho que essa é uma forma disso poder acontecer.



KC: Obrigada, Wade. Isso é ótimo. Brian, eu gostaria de perguntar-lhe, porque soa como você e Wade estão, na verdade, de acordo com isso, que o próximo passo necessário é levar a informação ao público de tal forma que o povo se eduque, tal que a multidão possa, realmente, virar o jogo. É assim que você pensa?



BO'L: Certamente, Kerry. E, de fato, Wade e eu estamos de acordo. E não hão muitos de nós neste planeta que estão de acordo nesse momento; assim, é algo como um processo solitário. Mas à medida que possamos pelo menos incutir num número de pessoas o fato de que essas coisas são muito reais, que foi mostrado que os conceitos existem, que o desenvolvimento requer um esforço de P & D (Pesquisa & Desenvolvimento) como qualquer outra coisa que envolva as novas tecnologias. Isso certamente aconteceu abundantemente em tecnologia da informação.



KC: Então, Wade, o que fazes agora? Quer dizer, eu sei que tens uma tarefa muito difícil, assim parece a tentativa de por essas coisas públicas. Você está em contacto com algumas pessoas que agora estão realmente trabalhando em energia livre e estão sendo obstruídas?



WF: Sim. Sim, hão alguns. Eu vivi isso. Em minha trajetória, vi muita gente como eu passar por coisas semelhantes. Brian está em contacto com muito mais desses tipos de pessoas do que eu estou. Estou ciente de uns poucos. Estou em contato com alguns. E eu amo eles, essas pessoas que estão tentando fazer essas coisas, mas eles não têm qualquer apoio.





KC: Seu esforço é para angariar o apoio?





WF: Sim!



KC: Em outras palavras, você como que mudou sua tática de incentivar ou trabalhar em energia livre diretamente, para tentar angariar um esforço de base?



WF: No final das contas, se eu puder ter uma parte em ajudar as pessoas imaginarem que é possível, para mim... Será suficiente. Se eu conseguir isso, vou ter alcançado algo que eu ficaria feliz em conseguir. Isso seria o suficiente para que eu ajude um número de pessoas a compreender que estas coisas são possíveis e o que pode sair disso.



Sim, é o que tenho feito desde 1989, quando me lembrava de Dennis na prisão. Eu estava muito arrasado. E novamente ele me levou a trabalhar com ele nos anos 96, 97. Eu estive por apenas alguns meses; mas foi uma coisa que eu realmente não participei ativamente, fazer a coisa como Indiana Jones, novamente, já se passaram 20 anos.



E, novamente, três anos se passaram... Isso foi o suficiente. Foi o suficiente numa vida para mim fazer isso. Na verdade, eu não sei como Dennis o faz. Algumas dessas pessoas, eu não sei como elas fazem isso. Eu realmente não sei.



KC: Quando você diz que não sabe como eles fazem isso, você está dizendo que não sabe como eles lidam com a oposição que eles recebem? É isso que você quer dizer?



WF: Não, não. Quero dizer, aqui está Dennis que sobreviveu a um número de tentativas de assassinato, esteve atrás das grades duas vezes por dois anos, quase foi morto lá dentro, recusou uma oferta de bilhões de dólares para esquecer tudo. Há agora, repetindo, haverá um programa de TV no domingo para denegrí-lo. O CFC (Comissão Federal do Comércio) está tentando pará-lo, e ele ainda está nisso! Essa é a parte onde penso: Como você ainda pode ontinuar trabalhando nisso? Então essa é a coisa que confunde a minha mente.



Ou ainda, hão outras pessoas. Quer dizer, Greer é um deles. Eles passam por dificuldades imensas e eles continuam firmes. E para mim, isso é...



Como Brian. Brian vem fazendo isso há muito tempo. E eu tenho feito isso, mas eu não jogo ao nível deles. Eu tentei fazer algo diferente e, de novo, a situação foi muito difícil para mim. A situação foi muito difícil. E eu disse: "Eu não posso mais fazer isso". Enfim, é disso do que eu falava, é que eu não sei como algumas dessas pessoas são capazes de fazer o que elas fazem.



KC: Você está familiarizado com Ralph Ring? Ralph Ring é uma pessoa da energia livre bem antiga. Nos anos 60, o FBI veio e o fechou quando ele estava trabalhando com a Otis Carr. Então eu me perguntava se, talvez, você soubesse sobre ele. Ele é bem idoso.





WF: Não.



KC: Ele agora voltou para isso. Ele está de volta ao trabalho tentando obter financiamento e...





WF: Não tenho nada além de admiração...



KC: Então você dá conselhos para essas pessoas? John Hutchison, por exemplo. Você o conhece?



WF: Sim. Eu interagia com o Sr. Hutchison. Puxa... é difícil, porque eu posso... O que eles estão tentando fazer é tão nobre e maravilhoso e as probabilidades contra eles são IMENSAS. Quero dizer, elas são TÃO grandes no mundo de hoje. É como um rato tentando enfrentar um elefante. E você está vendo isso e por isso minha solidariedade vai para essas pessoas.



Novamente, eu estou tentando dizer: "Estou tentando conseguir para você alguma ajuda ao contribuir para que as pessoas fiquem bem cientes do que está acontecendo". Porque a maioria dessas pessoas, elas simplesmente acabam... como Brian disse este é um caminho solitário, muito solitário. Elas não podem fazer isso sozinhas.



Minha opinião é que eles não têm uma defesa por eles mesmos. Eles estão muito vulneráveis. É fácil destruí-los. Tinhamos centenas e centenas de pessoas envolvidas, quando eles nos eliminaram. É preciso mais. É preciso mais pessoas com as coisas certas.



KC: Você acha que os tempos mudaram o suficiente para que possa haver uma oportunidade para essas pessoas, por causa da desaceleração da economia e do descontentamento do povo?



WF: Sim, eu acredito que grandes mudanças acontecerão com bastante frequência quando esse tipo de estrutura atual desmoronar. Certo? Isso traz oportunidades.



Sim, estes são tempos de grandes transformações. Acredito que estamos no meio de uma grande transição. Se nós a atravessaremos ou não ainda é, provavelmente, uma questão em aberto, mas acho que estamos neste momento de transição, quando as velhas formas estão começando a desmoronar. Portanto, sim, há muita oportunidade.



Novamente, o que Brian está tentando fazer e o que eu estou tentando fazer é dar soluções extremamente positivas que estão na nossa frente. Não se precisaria muito para transformar isso em céu na Terra. Realmente não precisaria muito para acontecer isso. Definitivamente hão mais pessoas que estão despertando do sonho, digamos, que estão discutindo e tentando ver de forma diferente essas coisas. Então sim, eu acho que há oportunidade.



KC: Bem, é maravilhoso ouvir você dizer isso. E, obviamente, depois de tudo pelo que você passou, é realmente extraordinário que você ainda possa manter essa perspectiva.



WF: Bom, obrigado, e não tem sido fácil.



KC: [Ri] OK. Bom, eu queria lhe perguntar, qual foi o seu evento paranormal, ou a série de eventos, que o levou nessa direção?



WF: OK. Eu era esse prodígio da ciência quando criança. E, mais uma vez, meu pai costumava trabalhar na Missão de Controle e, então... Quero dizer, meu pai deixou Houston pouco antes de Brian ir para lá, assim tivemos este tipo de paralelo...



De qualquer forma, eu era esse tipo de moleque espacial, garoto cientista. E, quando adolescente, eu comecei a ser introduzido a algumas invenções bem banais que eram, em comparação com o que estava no mercado, verdadeiramente revolucionárias.



Assim, foi quando eu comecei a "entender isso". Quando eu tinha 12 anos de idade, meu pai inverteu o endurecimento das artérias ao adotar uma dieta alimentar vegetariana, algo que a medicina na época disse que era impossível. Então, fui apresentado a situação impossível aos doze anos. E eu tive o meu despertar místico aos dezesseis anos...



KC: OK. Mas o que foi o seu despertar místico? O que você quer dizer quando fala de despertar místico?



WF: OK. Essa é uma boa pergunta. Brian e eu tivemos a mesma prática e ambos iniciamos nossa despertar místico, que foi... Naquela época era chamado de Método de Edgar Cayce. Hoje o chamam de visão remota. Mas eu estive numa turma de Controle da Mente de Silva em 1974. Brian esteve em Lifespring em 1979.



E no final deste treinamento, é lhe dado um nome, idade, sexo e cidade e, em seguida, fui capaz de descrever... Bom, na verdade, mais precisamente, eu tinha alguém em mente, e eu dei essa informação a alguém e eles foram capazes de me descrever - em detalhes surpreendentes - essa pessoa.



Esse foi o começo do meu despertar místico, quando vi pessoas com desempenho psíquico muito apurado. Então foi a minha vez e fui capaz de fazer a mesma coisa. Quando Brian fez Lifespring, ele teve a mesma experiência. De fato, essas aulas eram muito populares nos anos 70. Milhões de pessoas as frequentaram com resultados semelhantes.



Enfim, para mim, isso ligou algo dentro de mim e acho que abriu meu lado intuitivo. Porém, para mim, foi o começo do meu despertar místico. E a maioria dos meus companheiros de viagem neste campo, normalmente tiveram algum tipo de experiência como essa, quando estavam no final da adolescência ou aos vinte e poucos anos. Greer teve uma experiência de quase-morte aos dezessete anos.



Um desses meus companheiros de viagem teve uma experiência de Kundalini, quando era estudante de física na faculdade e, em seguida, desenvolveu um protótipo de energia livre que foi imediatamente apreendido. Ele estava com vinte e poucos anos. Esta é uma idade muito comum quando esse tipo de coisa acontecia.



E o meu mentor profissional que inventou o motor e outras coisas, sabem, "o melhor motor do mundo" veio a ele quando parado num semáforo! De onde vem isso?



De qualquer forma, eu tive muito desses tipos de experiências e, também, tive algumas experiências próprias que realmente abriram meus olhos.



KC: E sobre OVNIs? Você teve algum tipo de experiências de contato?



WF: Sim. Eu encontrei muitas pessoas que viram naves espaciais. Algumas pessoas tiveram “encontros imediatos do terceiro grau”. Mas eu só ouvi um monte dessas coisas. Estava somente na minha lista de coisas a fazer; sair e ver um, então...



Enfim, um dos meus companheiros de pesquisa em energia livre disse que iria próximo ao Monte Adams para assistir voos de OVNIs. Um casal aeroespacial de amigos meus da Boeing organizou uma viagem até lá, em 2005, para assistirmos aos OVNIs, e nós tivemos o nosso show. Voltei nos dois anos seguintes, e tive um show em cada ano.



KC: Ah, você foi para o Lago Trout? [Nota: o rancho de James Gilliland, no estado de Washington]





WF: Sim.



KC: Certamente. Nós também fomos e vimos, sabes, fomos até a fazenda de James Gilliland e vimos a nave.



WF: Na nossa primeira noite lá, James disse: "Deixe-me ver se eu consigo que um faça algo", e um minuto mais tarde um fez, foi muito incrível. Na verdade, haviam um capitão da Força Aérea de pé ao meu lado e, também, um casal da Boeing, isso, por certo, os deixou pasmados. Enfim, sim. Eu passei por essa experiência.



KC: Bill está me dizendo que quando o seu amigo teve a máquina dele apreendida, que eles sabiam que ela estava lá mesmo sendo um segredo. Você acha que fizeram visão remota? Eles tinham os videntes remotos investigando a situação?



WF: Você sabe, eu não sei disso. Só sei que, na verdade ele foi pego duas vezes. Eu pensei: "Uau, eles devem ter uma vigilância muito boa para fazer esse tipo de coisa". Portanto, nos meus círculos, alguém com bons conhecimentos disse: "Ah, por certo. Eles podem dizer quando alguém no planeta entra nesse campo". E eu disse: "Ah... OK".



Eu não sei exatamente como eles são capazes de vigiar e fazer isso, mas eles fizeram. Ele era um estudante de física e ele realmente entra neste laboratório de física e constrói um protótipo que funciona. Eu acho que ele estava usando o efeito radiante, que é uma das formas comuns de energia livre.



Ele teve uma experiência com os Homens de Preto, poucas horas depois... apreenderam o protótipo. Ele foi chutado para a rua, dizendo: "Que diabos foi isso?" Ele tinha, provavelmente, 21 amos ou algo assim. Enfim, ele pensava: "Eles não podem fazer isso!"



Então ele aluga um espaço num armazém em algum lugar muito secreto sob um nome falso. Assim ele fazia isso em segredo - eles nunca descobririam. E ele fez o protótipo de novo e algumas horas mais tarde, a experiência com os Homens de Preto se repetiu.



KC: Isso é fascinante. Tenho certeza de que eles vigiam todo o planeta atrás de dispositivos de energia livre e eu imagino que eles são capazes de encontrá-los na matriz.



WF: Quando eu perguntei a alguém: "Como eles fazem isso?" Foi dito: "Bom, eles têm a tecnologia de satélite que pode vigiar todo o planeta. Qualquer um que entre nesse campo de EPZ (Energia do Ponto Zero), eles saberão". Então, eu conclui: "Ah, OK."



E meu entendimento é que se você explorar esse tipo de coisa vai depender de quem você é e onde você está, para ver qual será a resposta deles. Então, se você é um grupo de uma centena de pessoas, eles terão que ser muito cuidadosos de como fazer isso. Mas se você é apenas um garoto em um laboratório, eles enviam uma equipe. É fácil cuidar disso com apenas uma pessoa.



KC: Você acha que as táticas deles mudaram ao longo dos anos?



WF: Eu imaginaria isso. No nosso caminho, você ouve essas várias coisas acontecendo e você fica meio que: "Uau! Olha isso". Sim.



Então, o que costumavam fazer, digamos 30 anos atrás ou mais, eles eram extremamente violentos. Quer dizer, eu ouvi falar de coisas como: a família toda de um cara foi assassinada e depois queimaram e arrasaram a casa dele. E esse tipo de coisa aconteceu.



Dennis esteve em evidência várias vezes. Em Ventura, estávamos muito em evidência e fomos abordados uma vez.



Direi que, provavelmente há 30 anos, havia um cara que era... ele construiu uma fazenda de moinho de vento no sudoeste. Ele era rico. Ele tinha, aparentemente, quatrocentos milhões de dólares e ele investiu trinta e cinco milhões de dólares do próprio dinheiro nesta fazenda de moinho de vento. Ele estava produzindo eletricidade. Ele tentava vendê-la para empresas de energia elétrica. Um dia ele estava trabalhando até tarde no escritório e recebeu um telefonema e, com certeza, o interlocutor deixou bem claro que: "Você tem uma escolha. Você pode deixar sua fazenda e nunca mais voltar, ou a sua família estará morta pela madrugada. Qual a sua escolha?"





KC: [Ri] Uau.



WF: Portanto, quando você tem quatrocentos milhões de dólares eles não podem... que tipo de suborno você pode dar a alguém que tem quatrocentos milhões de dólares? Então, eles atacam direto. Enfim, esse cara, ele disse: "Bom, eu peguei a minha calculadora e contabilizei as perdas e isso era nove por cento do meu patrimônio líquido. Eu simplesmente decidi que não valia a pena". Ele arrumou a mala e saiu e nunca mais voltou.



Assim, ele apareceu em nosso escritório, em uma limusine, pouco antes do martelo cair sobre nós e disse: "Desejo-lhes boa sorte, mas vocês não têm a menor idéia de onde estão se metendo". Mais tarde descobri do que ele estava falando. Então, lhes digo que nessa época eles costumavam fazer coisas desse tipo. Entendo que agora o jogo é mais sutil.



KC: O que você acha Brian? Você acha que isso é mais sutil hoje em dia?



BO'L: Ah, uma pergunta muito boa, Kerry. Sim, eu acho que é um pouco mais sutil agora. Eu sei que tive minhas experiências e as comparei com outras que remontam ao início dos anos 90 - e experiências muito desagradáveis, onde me recusei a ser recrutado para algo e houve alguma recriminação e algumas ameaças, as quais não vou entrar em detalhes.



Mas, acho que se eu comparar a minha história com a dos outros e examinar toda essa história... Embora eu não possa dizer com certeza, porque o meu querido amigo e último colega, Gene Mallove, foi brutalmente assassinado em 2004.



KC: O que você acha que foi a gota d'agua com Mallove? Você acha que ele estava muito perto de algo ou ele simplesmente não poderia ser levado a cooperar com eles de uma certa forma? Por que você acha que o atacaram de forma tão brutal?



BO'L: Ele foi um verdadeiro herói. Ele é um dos heróis da minha vida. Eu respeitava tremendamente o trabalho dele porque... Ele foi o principal autor de ciência do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e em 1989 Fleischmann e Pons, dois químicos da Universidade de Utah, afirmaram ter descoberto a fusão a frio, que é um processo que já foi replicado inúmeras vezes por muitos cientistas competentes. Mas naquela época, 1989, a afirmação deles foi violentamente refutada por alguns dos físicos nucleares do MIT.



Bom, Mallove ia apoiá-los no desmascaramento da descoberta da fusão a frio e, em vez disso, ele descobriu que os cientistas do MIT não apenas estavam falsamente ridicularizando as provas, mas, na verdade, cometendo fraude. Assim, ele teve a coragem de enfrentar estes cientistas e o MIT, em consequência disso ele foi sumariamente demetido [ri]. Ele tornou-se independente e fundou a Revista Infinite Energy (Energia Infinita), que eu acho que é uma revista maravilhosa, especialmente naqueles dias em que ele era o editor.



Ele era um verdadeiro advogado da nova energia, provavelmente, o mais articulado pois ele era cientificamente muito rigoroso. Ele não faria quaisquer alegações que não pudessem ser comprovadas. Portanto, obviamente, do ponto de vista dos controladores do mundo, ele era uma ameaça. E ele também estava no processo de obtenção de financiamento para a criação de um laboratório de pesquisa e desenvolvimento.



Ele esteve num vaivém a Washington pouco antes de ser assassinado, que, embora a história falsa do assassinato fosse de que foi um assalto, a história real... Eu diria que quase todos que o conheciam, inclusive a família, estão estupefatos tentando descobrir como isso aconteceu, quem fez isso e assim por diante. E aí está um exemplo de um verdadeiro herói que foi sacrificado.



KC: Você acha que ele foi sacrificado porque ele originalmente era "um deles" e porque ele era tão articuladao e estava chegando muito perto? Quero dizer, já que ele trabalhou no MIT. Ele não era apenas um cara com uma invenção na garagem. Na verdade, ele tinha uma base muito sofisticada.



BO'L: É. Eu imaginaria que, sim, pois ele foi um dos impulsionadores nesse campo e ele não hesitava. Ele também tinha uma perspectiva científica e filosófica muito, muito bem fundamentada sobre as questões levantadas pela possibilidade da energia livre. E assim ele só... isso obviamente perturbou Os Controladores.



Outro exemplo foi Stefan Marinov, que foi um professor de física na Universidade de Graz, na Áustria. Também há alguns anos atrás - eu esqueci o ano exato, mas foi no início deste século - ele "pulou" do décimo andar do prédio da biblioteca da Universidade de Graz.



Bom, ele era o presidente do conselho da Europa que defendia a energia livre. Me encontrei com ele várias vezes, conversei com ele. Ele parecia ser muito alegre e uma pessoa muito bem ajustada que estava fazendo um trabalho inovador muito bom; até tinha um motor que ele tinha inventado e demonstrado e que mostrava amplamente. Então, é apenas mais um exemplo. Hão tantos exemplos de repressão.



John Hutchison, um amigo muito querido. Tivemos uma turnê pelo Japão juntos e ele tinha... Graças a Deus ele ainda está vivo. Ele é um homem brilhante, que conseguiu desenvolver manifestações dramáticas da tecnologia anti-gravidade, com uma intuição excepcional, e é uma pessoa muito fina. Bom, os militares dos EUA deram a ele uma infinidade de problemas.



Assim, você olha para essas histórias, uma após a outra, e você tem que chegar à conclusão de que muito consistentemente, até esse momento, estes desenvolvimentos foram suprimidos. E isso está ficando melhor? Eu não sei. Eu sei que tivemos essas discussões, Kerry, e você encontrou alguns sinais de que está e eu gostaria de pensar que está.



Eu acho que as pessoas que realmente precisam despertar aqui, como muitas vezes Wade sugere, que as únicas pessoas que parecem despertar e serem capazes de destrinchar as camadas da energia livre são as pessoas que já estão um pouco sensíveis e tiveram experiências em um número de diferentes caminhos - não apenas na ciência ou não sendo apenas uma política progressista - porém, as pessoas de alguma forma precisam passar por muitas, muitas experiências diferentes de maneiras variadas antes de que possam abraçar a possibilidade de que isso possa acontecer.



Tiro por mim; eu tive que ir e visitar os inventores, pesquisadores por mim mesmo e torná-lo um projeto pessoal para ter a evidência de que isso é possível e a maioria das pessoas não têm esse luxo. Portanto, eu sinto por elas quando alguém como eu... apesar de eu ter todas essas boas credenciais. Mesmo assim, a maioria das pessoas que se chamam de "pragmáticas" irão revirar os olhos ou desconversar e elas não vão nem examinar a possibilidade de que isso possa existir.



Porém, se entendermos a história da ciência. Se entendermos a famosa citação de Bertrand Russell: "A resistência a uma idéia nova aumenta com o quadrado da sua importância"...



E se estamos falando de reformular totalmente a economia, reformular o nosso sistema energético, reformular toda a nossa cultura industrial e financeira, que tem fincado os calcanhares no complexo militar e industrial; se está falando de uma revolução, uma revolução de solução da energia, que... na medida em que as pessoas possam se educar para essa possibilidade e reconhecê-la, ou pelo menos inclinar-se para ela, até mesmo com uma pergunta simples: OK, eu não acredito que isto seja real ou possível, mas vamos fazer um exercício mental e digamos: "Bom, OK, digamos que se alguém vier com uma tecnologia que realmente pode fazer isso, nós a queremos?"



E eu pensaria que a resposta clara seria: "Sim!" Contanto que possamos desenvolver sistemas sociais e políticos para gerar essa mudança de paradigma completamente nova, então, eu acho, temos uma chance de lutar. E Wade, tenho certeza que você concorda plenamente que temos uma chance de lutar para salvar o planeta, de respeitar a Terra e a natureza.



KC: Eu acho que isso é maravilhoso, Brian. Eu acho que esse é um ponto muito bom e muito bem dito por você. E Bill quer que eu diga, que a maioria dos grandes cientistas são místicos.



WF: Bom, isso é o que... Quero dizer, se você olhar para os caras que... a física está sobre os ombros deles hoje; Einstein, Heisenberg, Schrödinger e esses caras, todos eles, de uma forma ou de outra tiveram uma orientação mística.



Muitas vezes em minha própria experiência com o meu mentor parecido com Tesla e, também, outras pessoas, meus companheiros de viagem, mais uma vez na vanguarda dessas coisas de energia livre, todos praticamente, de uma forma ou de outra, têm uma orientação mística. Quer dizer, alguns estão bem avançados. Alguns visitam outras dimensões. E alguns dizem mais ou menos: "Ah, eu acho que tive outras vidas". Portanto, hão experiências diferentes, mas eles não são essencialmente materialistas. Quero dizer, nenhum deles é materialista.



KC: Wade, você estava familiarizado com Mallove e o trabalho dele?



WF: Um pouco. Eu estava em contato com Mallove. O Movimento da Energia Nova estava organizando a conferência que houve em 2004 e Mallove foi o primeiro orador convidado. Portanto, nós o convidamos e uma semana depois, que foi uma semana muito estranha, muito emocionante... Foi uma semana bizarra. Assim, ele foi morto enquato eu recebia um e-mail de um dos participantes dizendo: "Eu acho que estamos sob ataque". Enfim, eu tive esse encontro com Mallove.



Portanto, a coisa com Mallove, comigo e com o trabalho dele foi que eu li algo que ele escreveu a menos de um ano antes de morrer, onde ele dizia que existem três maneiras principais para se ir atrás da energia livre. E um delas era exatamente a mesma coisa que nós estávamos tentando em Ventura [ri], que era pegar o calor na atmosfera e ser capaz de criar energia dele. Eu estava interessado no que ele tinha a dizer sobre isso, então entrei em contato com ele e nós iríamos ter alguns intercâmbios, então ele morreu.



KC: Certo. OK. Sinto muito. Você tinha falado sobre isso antes e eu tinha esquecido dessa associação.



Bom, isso é realmente muito, muito impressionante. Ambos tiveram uma grande experiência com tudo isso e o fato de vocês usarem até as próprias habilidades técnicas e virem falar em público, onde vocês realmente trazem o conhecimento para as pessoas e fazem o que é, em essência, um movimento popular realmente brilhante. Acho que essa realmente é a melhor opção. Então, eu só quero dizer muito obrigada, de todos nós, a vocês, Wade Frazier e Brian O'Leary, por fazerem isso.



Vocês já se conhecem há muito tempo?



WF: Bom, eu conheci Brian em 1991 quando eu tive que pegá-lo no aeroporto para uma conferência da Nova Ciência. Nós passamos pela Base Áerea Wright-Patterson e fizemos piadas sobre o Hangar 18, a Sala Azul e outras coisas, desse modo foi como conheci o Brian. Então, quando ele publicou Miracle in the Void (Milagre no Vácuo), em 1996, eu comprei cerca de trinta e cinco cópias.



Enfim, Brian, isso rapidamente se tornou evidente para mim... Eu já tinha passado por dias confusos pesquisando energia livre quando me encontrei com Brian, e ficou muito claro que Brian era bem informado. Nós tivemos interações ao longo dos anos e ele me convidou para participar da diretoria do Movimento da Nova Energia, em 2003. Estamos vivendo em continentes diferentes agora, mas tanto quanto eu puder ajudar Brian a fazer o que ele faz, eu estarei honrado em fazê-lo.



BO'L: Eu me sinto da mesma maneira sobre você, Wade, de alguns dos seus insights e das nossas viagens em paralelo e em conjunto, que nossas interações têm sido muito importantes e tem havido um grande aprendizado da minha parte com você, ao dar a isso um contexto mais amplo do que apenas vetar este ou aquele conceito da nova energia, o qual as pessoas ainda me pedem. Eles ainda vêm a mim e dizem: "Ei o que você acha disto? O que você acha do carro a ar? O que você acha deste dispositivo sonoluminescência?" Eu já estou além disso.



Estou mais interessado em combinar a política com esses conceitos e também em observar. Porque eu acho, Wade, que você me ajudou a radicalizar em alguns dos escritos de Noam Chomsky e Ed Herman e assim por diante, que esses são os tipos de pessoas que você acharia que poderiam despertar para isso, mas não, eles não despertaram. E o mesmo vale para Richard Heinberg.



Então, continuamos tentando dizer-lhes: "Bom, e sobre a possibilidade disso?" E frequentemente você tem essa resposta contundente dos gostos de Heinberg ou Mike Ruppert, ou algumas outras pessoas que você acharia que abraçariam essas coisas, mas que, de alguma forma, ainda estão em grande negação.



Por isso, é uma estrada solitária. E as pessoas que acho que tomarão a frente aqui será gente nova, as pessoas que se apresentarão. E, talvez, essa crise econômica está oferecendo agora uma grande oportunidade - é a minha esperança de qualquer maneira - para que possamos desenvolver um novo tipo de liderança, de forma sistêmica, realmente começar do zero e fazer uma mudança em que possamos acreditar [ri]; que não sejam apenas slogans vazios que respondem a Wall Street e ao complexo militar-industrial que, por sua vez, respondem as forças superiores que estão, de alguma forma, suprimindo essas possibilidades.



KC: Obrigado, Brian. Isso foi maravilhoso. O que eu gostaria de fazer é trazer Bill de volta aqui. Mas eu também queria perguntar a vocês se vocês podem responder o que é que vocês pensam quando veem as coisas como, sabem, o Space Shuttle (Ônibus Espacial), a Estação Espacial e a forma como eles estão lidando com isso? O que em essência está enviando a lata para o ar, vocês sabem? [Ri] Eu quero dizer, o que vocês pensam quando veem que eles estão criando uma nova tecnologia, supostamente planejando ir a Marte e a Lua? Há uma nova missão em curso. Mas o que vocês acham da tecnologia que vamos usar para fazer estas coisas, o fato de que eles ainda estão contando com essa tecnologia antiga?



BO'L: Você sabe, por exemplo, eu acho que nós estamos vivendo no passado. Vivemos com modelos do passado que estão obsoletos. Desde a primeira vez que o Space Shuttle foi proposto, percebi que a NASA estava em colapso, porque foi uma invenção burocrática, uma espécie de miasma. E o mesmo aconteceu com a Estação Espacial, uma espécie de "Brinquedo de Montar", projetada por empresas aeroespaciais para encherem os bolsos.



Neste momento, as tecnologias que usamos são drasticamente antigas. Elas, simplesmente, não valem a pena. Elas são passado. São caras. Elas poluem o ambiente. O Shuttle contribui para o buraco na camada de ozônio. Cada lançamento é algo em torno de dez a quinze bilhões de dólares. Não podemos suportar esse tipo de coisa.



KC: O que você acha do fato deles planejarem utilizar, nas novas missões, energia nuclear?



BO'L: Ah! Isso é desastre! Você sabe, se você me faz ir para a energia nuclear... Eu era o consultor de energia nuclear para a subcomissão do Congresso dos EUA de Energia e Meio Ambiente de Morris Udall e a nossa comissão, solitariamente, parou o desenvolvimento da energia nuclear.



Qualquer tipo de tecnologia nuclear, por qualquer um que olha para isso, é altamente perigoso. A longa duração dos resíduos radioativos... não encontramos uma maneira de enterrá-los. Eles têm meia-vida de dezenas de milhares de anos. Estamos poluindo a terra por toda a geração dos nossos filhos, de nossos netos e de toda a natureza.



Temos que largar em cem por cento essa tecnologia. Para a tecnologia nuclear ser usada em qualquer aplicativo no espaço ou qualquer outra aplicação na Terra é ainda um outra questão de grande perigo.



É como se agora os seres humanos estivessem aterrorizando a Terra com vários projetos de geo-engenharia, seja o desenvolvimento de tecnologia nuclear, ou chemtrails, ou o urânio empobrecido. Estes são projetos terríveis.



E você vê, precisamos desenvolver um novo tipo de defesa, uma nova combinação de movimentos verdadeiros que olhem todas essas coisas - 9/11, a história oficial - como que "estourando a bolha" dos mitos sagrados do nosso tempo e continuar em frente com os novos tipos de tecnologias que são limpas e baratas, como a energia livre. Nós temos que fazer isso! E as pessoas têm que acordar. E agora, não hão muitos de nós que defendem isso.



Assim, para que os seus ouvintes possam começar a adotar essas coisas e acreditar, se me permites, antes de realmente descobrirem, em grande detalhes, que uma série de mitos precisam ser destruídos; precisamos de algum tipo de processo de verdade e reconciliação. Precisamos mudar radicalmente nossos sistemas e agora Obama está a cerca de 0,00001 por cento do caminho de fazer isso acontecer.



Por tanto, é decepcionante, mas temos que prevalecer e chegar à verdade, que é sempre o primeiro passo para percebermos o que precisamos fazer.



KC: Wade, o que você diria sobre o fato de que, você sabe, a energia livre existe? Tem sido conhecida por, digamos, pelo menos desde a década de 1950, você concordaria com isso? E, ainda assim, eles estão pensando em usar na próxima missão a Marte e a Lua combustível nuclear.



WF: [Ri] Bom, você sabe, Brian é o astronauta [Kerry ri], então eu definitivamente defiro a opinião de Brian sobre essas coisas. Mas é uma coisa que...





KC: Certo...



WF: Na verdade, sobre o que Brian estava discutindo, eu tenho uma pequena anedota, que é: Dennis e eu falamos nas audiências do Departamento de Energia, em 1997, quando eles estavam tentando fazer o que é chamado de WIPP (Waste Isolation Pilot Plant - Planta Piloto de Isolamento de Resíduos), que contem os resíduos nucleares de baixa intensidade, não no lugar em Nevada, onde eles ainda... não é nem mesmo grande o suficiente para manter o que têm hoje.



Foi quando nos aproximamos deles com a tecnologia de neutralização para fazer resíduos nucleares, quer dizer, para neutralizá-los. E nós usávamos o gás de Brown. É uma longa história. Mas, enfim, curiosamente, palestramos e estávamos localizados próximo a esta instalação de Savannah, praticamente em Atomic Boulevard.



Enfim, Dennis e eu falamos em algumas audiências nesse dia. E o mais interessante foi que a pessoa mais animada na audiência foi a pessoa que a organizou. E na hora do almoço, ele, na verdade, nos acompanhou até o carro e nos deu o cartão dele e etcetera. E ele disse que nós éramos o terceiro grupo que participava destas audiências para apresentar uma tecnologia de neutralização.



Ele disse, e eu nunca vou esquecer isso, ele disse: "As pessoas gerenciando os resíduos nucleares pretendem fazer uma tonelada de dinheiro com isso. Se a sua resposta não trouxer uma tonelada de dinheiro para eles, ela não vai a lugar nenhum". Depois ele disse: "Eu sou um subalterno sem poder, mas vou ver o que posso fazer". [Ri] E, obviamente, nada aconteceu.



Dessa forma, para mim, sim, como Brian disse, realmente usando a fissão nuclear como energia nessas missões e etcetera - é um pesadelo. É um total pesadelo. Na verdade, quando eu sei que outras tecnologias benignas [ri], totalmente limpas, existem e nós estamos usando esta, você sabe - extremamente primitiva. Como Einstein disse: "A fissão nuclear é um uma maneira estúpida de se ferver água". Assim, é realmente terrível. É realmente horrível que nós estejamos fazendo essas coisas.



KC: OK. Muito obrigada a ambos, pois isso é ótimo; ouvir você dizer isso e, naturalmente, ouvir um astronauta falar do absurdo do uso de combustível nuclear para enviar missões para o espaço... e aqui estamos nós em 2009. Isso meio que confunde a mente. Isso tem de ser uma farsa, sabem, pano de fundo, realmente, para a realidade do que está acontecendo nos bastidores, só se pode acreditar nisso, em relação a NASA e o que realmente está acontecendo lá. Mas o que farei agora é... Bill, você pode fazer algumas perguntas suas? E eu traduzirei, se for necessário.



BR: [Ri] OK. Obrigado. Eu só quero agradecer a todos vocês, na verdade, porque desde que eu percebi que o meu sotaque britânico a la James Bond arrastado-mas-não-arrasado não era totalmente compreensível, eu fiquei sentado na primeira fila da platéia, apreciando enormemente esta conversa. E eu quero agradecê-los muito por isso. E, Kerry, muito obrigado por fazer o papel de entrevistadora aqui, porque eu sei que você não tinha se preparado para essa entrevista tanto quanto eu ao ler o website volumoso de Wade de 1200 página, o qual eu convido a todos para dar uma boa olhada porque é enciclopédico.



Brian já respondeu à última pergunta que eu queria fazer para vocês dois, que era - quais mudanças que ele realmente espera ver na vida dele?



E o que eu gostaria de fazer é perguntar rapidamente a Wade... Se você pode dizer algo sobre isso que inspirariria a todos os ativistas jovens, porque eles estão ouvindo. Os ouvimos regularmente, as pessoas que estão em uma curva de aprendizagem íngreme com muita energia e que ainda não tiveram essa energia embotada. Sabemos que eles estão lá fora e essas pessoas vão encontrar uma maneira de ouvir essa conversa, porque será muito importante para elas.



E aqui está a oportunidade para deixar as pessoas com algo que irá inspirá-las e incentivá-las a pegar a tocha que vocês dois carregam e, claro, muitos outros também carregaram esta tocha. O que você pode passar para esses guerreiros jovens, para ajudá-los a continuar com o que você considerou ser o trabalho da sua vida?



WF: Bom, obrigado. Qual seria a minha mensagem - é esta: "Você não está perseguindo algo efêmero. Você está perseguindo coisas que são muito reais". OK? Isso é uma coisa muito real. Esta coisa é real. Não é uma fantasia. Não é uma teoria maluca de conspiração. Isso é uma coisa muito real. E o potencial disso é algo que nenhum de nós pode realmente entender. Nós realmente não conseguimos entender o potencial de algo como isso. E, assim, eu não sei... Quer dizer, eu não sei... Parece-me que vale a pena!



KC: Você sabe, Wade, sua vida e também a vida de Brian, os dois são uma inspiração por si mesmos. Quer dizer, a sua experiência de vida real - e compartilhar isso - é muito poderoso. Estou muito feliz de que Bill foi cientificamente astuto o suficiente para ser capaz de identificar e encontrar você porque você não está realmente em moda nesse momento. Mas você é, obviamente, uma pessoa que merece grande respeito, assim como Brian. E é realmente lindo ouvir você falar sobre o seu passado e tudo, então eu só quero te agradecer muito, a ambos.



BR: Eu acho que esta foi uma excelente conversa. Eu quero agradecer a ambos pelo tempo e o compromisso. Acho que é uma estrada longa e difícil em que vocês dois têm estado e por falarem de forma tão enérgica e positiva, acho que vocês fizeram muito para incentivar o interesse e esclarecer alguns desses jovens ativistas que sabemos estarão ouvindo isso - porque esta tocha deve ser carregada. É uma tocha que deve aumentar o brilho mais e mais.



Estou convencido agora, Wade, tendo lido muito no seu site, que a energia livre é uma questão muito ampla e também devo dizer que depois de ter lido vários livros de Brian. Ele fala de tudo. Ela fala do meio ambiente. Ela fala da economia. Ela fala da política. Ela fala da agendas dos controladores. Ele fala de todos os aspectos da sociedade que conhecemos. E isso realmente está no coração de tudo e, claro, é por isso que os ativistas ficam tremendamente arrasados. Mas vocês ainda estão de pé! E nós os reconhecemos e saudamos por isso e muito obrigado mesmo pela inspiração para todos que estarão ouvindo isso.





BO'L: Obrigado, Bill.



WF: Obrigado, Bill. E obrigado pelo que você e Kerry estão fazendo. É um trabalho importante. Obrigado por estarem fazendo isso.







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NOTA

O site de Wade Frazier e os demais links nesta página estão em inglês, mas poderão ser lido usando o google tradutor; pode não ser uma tradução perfeita, mas permitirá que se entenda muito do que é apresentado nos sites.







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Clique aqui para a entrevista em áudio em inglês



















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