quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Tricô, crochê e sabedoria feminina - Ana Ester Nogueira Pinto

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TRICÔ, CROCHÊ E SABEDORIA FEMININA
Ana Ester Nogueira Pinto
escrito na primavera de 2005

Nunca aprendi a fazer tricô ou crochê e, por muito tempo, imaginei que este fosse
um dos graves defeitos da minha formação feminina. Tenho que esclarecer que na época
em que fui criada era costume preparar as moças para realizarem todas as prendas
domésticas. Minha avó, minhas tias e minha mãe eram muito habilidosas nas artes de tecer
e bordar. Fato é que eu não aprendi e continuo não sabendo. No entanto, trabalhar como
terapeuta e ter muitas amigas me ensinou a lidar com o fio da vida de formas outras,
tecendo sentidos que acabam por agasalhar a alma, o que agora me parece muito mais
aconchegante.
Hoje entendo que, enquanto faziam aparecer delicadas tramas, as mulheres teciam
internamente suas possibilidades de compreensão e sobrevivência. Era o imaginário que as
salvava do coronelismo, do autoritarismo de pais e maridos cheios de demonstrações
absolutas de poder, convictos de que o mando era a única forma possível de relação. No
silêncio de seus bordados, parece que tentavam ouvir o canto de dignidade de suas
ancestrais, que percorreram as terras pelo longo período de mais de um milhão de anos
como guias dos povos.
Quando os antepassados da espécie humana começaram a transitar pelo planeta
Terra, há cerca de um milhão e quinhentos mil anos, as condições físicas, geográficas e
climáticas eram completamente adversas. Os grupos se uniam para garantir a
sobrevivência. Nada se sabia sobre o processo de reprodução sexual, mas todos sentiam ser
de importância vital aumentar a população. Então, a terra que produzia alimentos e a
mulher que produzia novos seres eram consideradas sagradas. A gestação era vista como
um processo mágico, resultado direto das bênçãos divinas.
Homens e mulheres tinham igual valor como membros da comunidade. Os homens
cuidavam de caçar os animais selvagens para alimentar a tribo, corriam, arranhavam-se no
mato, percorriam longas distâncias. Toda a biologia de seus corpos se desenvolveu para
haver uma adaptação à força física e aos espaços abertos. Por outro lado, a nobreza da
tarefa de reproduzir, por si só, impunha limites ao corpo da mulher. Deveria ela ficar mais
perto da morada da tribo. Cuidava de colher frutos, folhas, sementes e raízes para o
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alimento de todos - a reserva de grãos e raízes era essencial para garantia da sobrevivência
nas épocas de privação. Suas características biológicas foram adaptadas para a observação
de detalhes, visão de curta distância e sensibilidade sutil, o que permitia à mulher localizar
os grãos e também cuidar da saúde dos bebês, percebendo-lhes as mínimas alterações de
pele ou sons. A terra pertencia a todos e, quando os recursos de alimentos locais se
esgotavam, a tribo partia seguindo a direção intuída pelas mulheres, que eram “divindades
da vida”.
As relações sexuais, a exemplo dos animais, aconteciam por trás, guiadas pelos
instintos. O psiquiatra espanhol Marañón descreve assim o que possivelmente teria sido o
nascimento do amor: “O primeiro amigo íntimo do homem foi, sem dúvida, a mulher: a
mulher quando era só fêmea, escolhida ao acaso, para satisfazer a fome do instinto, à
medida que este mostrava urgência. Mas, numa manhã remota e memorável, quando o
homem se levantou, bronco e hirsuto, do seu leito de ervas, depois de ter realizado com a
fêmea, que estava ao seu alcance, a lei do instinto; repousado pelo sono daquela tristeza que
invade o animal depois de amar, ele sentiu-se invadido por uma tristeza maior que era ter
que deixá-la. E, voltando-se para ela, que ainda dormia, brilhou em seus olhos, do fundo
das cavidades redondas, pela primeira vez na história do mundo, a luz maravilhosa do
amor; que só se acende quando o ímpeto do instinto está apagado, porque foi satisfeito”.
(Ainda que o texto traduza uma visão muito masculina, faz sentido pensar que o
nascimento dos vínculos afetivos, tanto para o homem como para a mulher, aconteça pela
vontade de ficar um pouco mais, pelo desejo de repetir o prazer de estar um com o outro.
Muitos séculos depois, a psicanálise defendeu que o princípio do prazer move o ser
humano, move suas ações. Penso que deva ser assim também no caso do amor-próprio).
Foi apenas a dez mil anos, quando as tribos eram numerosas demais para
permanecerem nômades, que as comunidades se fixaram à terra, dando início ao período
agrícola. Houve uma mudança radical de hábitos. Primeiro, a posse da terra passou a ter
importância. Segundo, as relações de poder baseadas em dominação-submissão viraram
rotina. Terceiro, pela observação do processo reprodutivo tão essencial à domesticação de
animais, concluiu-se sobre a periodicidade também do ciclo reprodutivo humano e da
participação obrigatória do macho da espécie. Isto resultou na exigência da fidelidade por
parte das mulheres, pois os homens donos da terra, impondo seu poder pela força física,
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exigiam a legitimidade de seus herdeiros. Como conseqüência, temos a ênfase em ter
herdeiros do sexo masculino e a criação dos nomes de família, que tanto fizeram sofrer,
principalmente as mulheres, em passado remoto. As relações sexuais passaram a ser face a
face para permitir o reconhecimento dos parceiros, o acasalamento nomeado e identificado.
Podemos inferir que a biologia do prazer sexual feminino foi incrementada para adaptação
à monogamia e aos vínculos que favorecem a manutenção da unidade familiar. Mas, o
grande prejuízo foi retirar-lhes a liberdade de movimentos e de expressão. Com certeza foi
assim que o “fiar, tecer e tramar” tornou-se tão fundamental.
A domesticação das ovelhas acabou por resultar em aprender a fiar a lã e tecê-la. No
silêncio desses momentos ou na conversa das mulheres, as tramas aconteciam. São muitas
as informações sobre como as mulheres influenciaram os destinos dos reinos, das guerras e
da política ao sussurrarem no ouvido dos maridos e dos amantes algumas idéias e
sugestões. Que eles tomavam como deles...
Ainda que, por coerção, as mulheres tenham sido confinadas nos limites do
doméstico, essa situação provavelmente desenvolveu outro atributo feminino: o imaginário.
Com o mundo externo proibido, o interno tinha que crescer. Quando bordavam, cada ponto,
cada nó, cada laçada tornava-se uma reflexão sobre sua própria vida, sobre o mundo, sobre
como conduzir ou compreender o rumo da família, da casa ou dos governos. Mas, na maior
parte do tempo, assim como ainda acontece no mundo árabe, não era permitido que as
mulheres se expressassem.
O apogeu dessa repressão deu-se na Idade Média, com a perseguição às mulheres
que ainda tentavam resguardar algo de sua natureza expressiva. Eram queimadas como
bruxas, destino cruel que amordaçou por séculos o discurso feminino e sua segurança para
se expor.
Até cerca do ano de 1500 DC, as civilizações ainda viveram da terra – agricultura e
criação de rebanhos. Havia, assim, uma profunda integração com ciclos da natureza, as
estações do ano, as condições do clima que determinavam fartura ou escassez. A visão
orgânica da vida e o respeito pela Mãe-Terra foram mantidos, apesar da exclusão das
mulheres da participação ativa na direção dos povos.
A Revolução Industrial iniciou-se no século XVI e seu apogeu deu-se no século
XIX. A Ciência passou a produzir instrumentos cada vez mais potentes e precisos para
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observar, descrever e concluir sobre os fenômenos. Incrementou técnicas e máquinas para
aumentar a produção. A verdade passou a ser exclusividade do visível, mensurável, sujeito
à experimentação e comprovação. A industrialização crescente atendeu as necessidades de
populações cada vez maiores e urbanizadas, distanciando a maioria das pessoas das
relações com a terra, com a natureza e o tempo. As condutas passaram a ser norteadas pela
aceleração de todos os processos, pelo imediatismo do lucro e pelo desafio contínuo de
maior rapidez de produção, em todas as áreas. Ganhar domínio sobre os processos naturais
também reforçou o narcisismo humano de sentir-se acima de todos os seres viventes, como
se não fosse parte integrante da natureza. A conseqüência de tudo isto foi a exploração
destrutiva dos recursos naturais, ignorando a necessidade de reposição, gerando o perigoso
desastre ecológico atual, pois quanto mais desvinculados da terra, mais ignorantes da
fisiologia saudável de seus ciclos.
Por quatro séculos, o saber esteve condicionado pela cartesiana apologia da
consciência. A virilidade visível e comprovada dos machos da espécie, somada à sua força
física para impor seus desejos, aprofundou a desvalorização de todos os atributos
femininos. As mulheres eram tidas como seres irracionais, sem inteligência, dadas a
fraquezas, sem direitos. Até meados do século XX, o texto da constituição brasileira as
colocava como seres comparáveis aos loucos, aos silvícolas e às crianças. Seus corpos
expressavam, nas conversões histéricas e doenças psicossomáticas, a impossibilidade de
expressão de suas almas.
No início do século XX, Sigmund Freud (1856-1939) consegue dar status científico
à teoria do Inconsciente. No entanto, fruto da rígida era vitoriana, mantém a visão de que o
psiquismo feminino está fundamentado na falta, na inveja do pênis. Desconsiderou-se o
fato de que, para abrigá-lo, a vagina cresce tanto quanto o pênis. E mais significativo ainda
seria o crescimento enorme do útero para gestar um novo ser. A primazia do feminino é
aquilo que cresce para dentro. Da mesma forma que o símbolo do poder masculino pode
crescer bem visível e ereto, a vagina e o útero crescem para dentro do corpo da mulher
sempre que necessário. Crescem no não-visível, no visceral, nas entranhas, se amoldando,
se adaptando aos espaços possíveis. O poder maior do feminino cresce para a profundidade,
no silêncio, na quietude. Ouvir o discurso da interioridade, registrar a melodia dos próprios
ritmos internos, compreenderem a linguagem do silêncio... É assim que se encontra a
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essência da natureza feminina. Ela se mantém na mulher aprisionada, na mulher reprimida,
na mulher contida, mas se perde na mulher que nunca pára, que nunca se aquieta, que não
tece a trama dos sentidos de viver.
O século XX trouxe a possibilidade de revolução do feminino. A afirmação
freudiana de que dois terços do psiquismo são determinados pelo inconsciente, seguida pela
Teoria da Relatividade de Albert Einstein (1879-1955) que afirma que a matéria é
essencialmente energia, fizeram ruir algumas das mais importantes premissas mecanicistas
da Ciência, pois resgataram a importância fundamental do não-visível. Somou-se a isso o
fato de que a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) exigiu que as mulheres entrassem no
mercado de trabalho para substituir os homens nas fábricas. Mas, somente após a Segunda
Guerra Mundial (1939-1945), nova revolução de costumes iria acontecer.
Nos anos 50, as mulheres se inspiravam nos filmes de Hollywood, na ideologia
americana, para sonhar seu ideal: camufladas por pesadas maquiagens, de cinturas finas,
podiam dirigir, fumar, eram alfabetizadas. Mas a realização dessas mulheres ainda era
serem amadas por um homem másculo e provedor, casarem-se, serem boas donas de casa e
terem filhos. Aquelas que não se sentiam felizes com esse modelo sofriam de depressão e
viviam atônitas com suas sensações internas de vazio e culpa.
Os anos 60 trouxeram a descoberta da pílula anticoncepcional, a liberação da
sexualidade e o feminismo da queima de sutiãs. As mulheres adotaram o considerado bem-
sucedido modelo masculino para pautar suas condutas. As universidades e o mercado de
trabalho passaram a ser o palco de sua disputa pelo poder. Depois, conquistaram espaço em
bares e restaurantes, vida noturna e viagens. A sexualidade passou também a traduzir sua
avidez pelo poder e seus dotes de sedução passaram a ter a mesma agressividade que antes
condenaram nos homens. O descompromisso quase libertino com que as jovens mulheres
de hoje se conduzem, ao lidarem com os rituais amorosos tais como o “ficar” e o namoro,
repete o modelo competitivo no que ele tem de pior. Infelizmente, também isso as faz
desvalorizadas perante os critérios de valores masculinos. O grande risco da agitada
juventude do século XXI, ao padecer de excesso de estímulos, é manter-se em estado de
contínua excitação, desconhecendo as frutíferas possibilidades do calmo silêncio reflexivo.
Como terapeuta desde os anos 80, no geral, não vi mulheres mais felizes. Vi
mulheres exaustas, padecerem da culpa por não conseguirem se dedicar aos filhos e ao lar,
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como imaginavam ser necessário. Vi mulheres que, por se sentirem devedoras,
exacerbaram suas auto-exigências cobrando-se perfeição ilimitada. Vi mulheres sentirem-se
solitárias com a separação, frustradas em seu desejo de serem amadas. Ouvi mulheres
atormentadas por não conseguirem adorar a maternidade como lhes foi dito que deveriam.
Ouvi mulheres chorarem pela traição, pela infidelidade, pelo não envolvimento dos
homens. Também ouvi delas, o rancor pelo masculino omisso ou castrador, o cansaço de
sofrer a oscilação entre a dependência e a hostilidade deles.
E comecei a considerar que a grande questão da angústia feminina é que as
mulheres não conseguem ser felizes seguindo modelos pré-estabelecidos ou estereótipos;
não toleram ser enclausuradas sequer em uma idéia. Elas têm útero, gestam filhos, mas,
sobretudo, gestam sentimentos, reflexões, soluções e posições que lhes são únicas. Seus
espaços internos são os vazios essenciais à criatividade.
O corpo da mulher é a primeira casa de todos nós. E somente cada mulher pode
conhecer como administrá-la, pois é ela que está em contato íntimo com este sabor-saber.
Esta é a grande sabedoria feminina. Descobrir e cultivar seu modelo único e exclusivo. Sair
do lugar da falta e de estar sempre tentando cumprir o que esperam dela, para o lugar da
criação. Criar seus próprios modelos. Criar o tecido que as sustenta e usá-lo para enfeitar a
vida. Tecer o fio de sua história e estórias.
O primeiro casamento é interno – casar com o prazer de ser mulher. Prazer que irá
se externar na pele, nos gestos, que irá atrair seu par, resultar na alegria de ter filhos e
suavizar a tarefa de educá-los. A mulher que se sente devedora, em falta, culpada, não
consegue viver o prazer de ser mulher. Foi assim até o princípio do século XX. Sem prazer,
fica apenas a necessidade de distração e diversão, “agitos” como nos dias atuais. Isso
resulta em esvaziamento, em cansaço, em sentir-se sem nutrição. Mas, já temos o embrião
da atitude transformadora. Já existe uma geração de mulheres que adora ser mulher,
femininamente falando. Elas sabem que o conhecimento feminino dos cuidados, do
compromisso com os sentimentos, com a gentileza dos gestos, irá salvar o planeta da
desumanização total. No entanto, para muitas mulheres da atualidade persiste uma crença,
nem sempre consciente, de que é através do homem, de que é por ser amada e escolhida por
um parceiro, que encontrarão a sensação de plenitude interna.
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E eu acredito que é o prazer de se ser quem se é que traz essa sensação de plenitude
interna, a satisfação consigo mesma, por se aprovar e se julgar competente em fazer aquilo
que considera sua função, seu papel e seu dever. Este é um saber que nasce da interioridade
e esta interioridade requer tempo, ritmo e silêncio para ser alcançada. Requer ouvir a si
mesma, sentir a si mesma, perceber a si mesma no ciclo mensal de morte-vida de seu
próprio corpo. Entender o ciclo menstrual como tradução do conhecimento lunar de fases,
de periodicidade, de alternância para o claro e o escuro, para o que jorra e o que se retrai, da
impermanência e da contínua renovação. Compreender o caminhar no fio da navalha. E é
impossível acessar essa sabedoria sem se aquietar, sem se calar, sem parar a roda contínua
de tarefas, afazeres e compromissos.
Quando bordavam e costuravam, quando faziam tricô e crochê, as mulheres
mergulhavam nessa quietude e nesse silêncio. O tricô estimulava-lhes o calor e afeto pela
maciez da lã. O afrancesado crochê sugeria a delicadeza e a doçura de quem recebe seus
amores com carinho e atenção. A dedicação a eles permitia que seus símbolos de poder
crescessem para dentro, crescessem adentro. Atualmente, quando amigas se agrupam para
“tricotar”, elas falam, riem e se ajudam a elaborar questões de suas angústias e de suas
experiências, de seus filhos e de seus homens. Nesses momentos, elas “crocheteiam” a
trama do sentido de suas existências. E alimentam sua natureza amorosa para que o amor se
derrame a sua volta, se alastre por este mundo em movimento e evolução. Ponto por ponto,
tentando, desmanchando, refazendo, combinando cores, avaliando, errando, começando de
novo: esta é a forma com que as mulheres sabem cuidar do fio da vida. Tecem o sonho de
uma grande rede de respeito e solidariedade, de partilha e comunhão. Há de ser para lá que
a humanidade caminha – resgatar o fio da meada da tão antiga sabedoria feminina.
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NOTA DA AUTORA:
A citação do psiquiatra Marañón foi retirada do livro “O amor inteligente” de
Enrique Rojas, Ed. Objetiva (página 182).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1) BRANDÃO JS. Mitologia Grega: Eros e Psique. 5
a
ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
Vol. II.
2) BRANDÃO JS. Mitologia Grega: Ulisses. 5
a
ed. Petrópolis: Vozes, 1987. Vol. III.
3) BRANDÃO JS. Mitologia Grega: Clitemnestra. 5
a
ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
Vol. III.
4) CAPRA F.: O ponto de Mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São
Paulo: Cultrix, 1987.
5) ELIAS J, KETCHAM K.: Na Casa da Lua: resgatando o espírito feminino da cura.
2
a
ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.
6) ESTÉS CP.: Mulheres que correm com os lobos. 3
a
ed. Rio de Janeiro: Rocco,
1995.
7) FREUD S.: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas: a
etiologia da histeria. Rio de
Janeiro: Imago, 1969. Vol. III
8) FREUD S.: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas: três
ensaios sobre a sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1969. Vol. VII
9) FREUD S.: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas:
sexualidade feminina. Rio de
Janeiro: Imago, 1969. Vol. XXI
10) JOHNSON RA.: She: a chave do entendimento da psicologia feminina. São Paulo:
Mercuryo, 1993.
11) MURARO RM.: A mulher no Terceiro Milênio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos,
1995.
12) ROJAS E. : O amor inteligente. 5
a
ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
13) TIMES Books: Atlas da História do Mund

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